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“Dá ou não dá” rende milhões a Mr.Kuka

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A música “Dá ou não dá” pertencente a Mr. Kuka lançada no final do ano passado, alcançou cerca de 2 milhões de visualizações no YouTube.

O marco histórico no estilo musical, foi confirmado pela artista através das suas redes sociais, onde partilhou a novidade e agradeceu aos seus seguidores pelo suporte, tornando-o um dos primeiros artistas moçambicanos a alcançar esse número no YouTube.

A música que voltou a ganhar destaque nos holofotes, foi considerada a mais popular no ano de 2021 pelo Ngoma Moçambique produzido pela Rádio Moçambique (RM).  

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Moçambique reafirma sua força artística no ACCES 2025 em Pretória

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Moçambique voltou a afirmar a sua presença no panorama cultural africano ao participar no ACCES 2025, o maior encontro da indústria musical do continente, organizado pela Fundação Music In Africa. O evento decorreu entre os dias 30 de Outubro e 1 de Novembro, em Pretória, África do Sul, com actividades realizadas no Anfiteatro da Universidade de Pretória, Propaganda Pretoria e 012 Central.

A edição deste ano contou com 14 painéis de debate, 20 performances artísticas, 10 expositores e várias sessões de networking, centradas em temas como distribuição digital, novas tecnologias e internacionalização da música africana.

Moçambique esteve representado sob a liderança da Khuzula, entidade responsável pela comitiva nacional, composta por Xixel Langa, Augusto Muetanhane (Banda Kassimbos – Niassa), Horácio Bande (Timbila Groove – Inhambane) e a Banda Marrove (Nampula). O grupo destacou-se no segundo dia do evento, com uma actuação energética e aclamada, apresentando um repertório autoral que combinou tradição e contemporaneidade, revelando a diversidade cultural moçambicana.

A participação enquadrou-se no Programa de Incubação Artística, uma iniciativa da Khuzula, financiada pelo Fundo Création Africa – Moçambique, da Embaixada de França em Moçambique, em colaboração com o Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) e implementada pela XHUB – Incubadora de Negócios Culturais e Criativos. A primeira edição do programa seleccionou cinco bandas: Marrove, Groove Land e Marimba (Nampula), Os Kassimbos (Niassa) e Timbila Groove (Inhambane), oferecendo formação, produção musical e audiovisual, mentoria e estratégias de divulgação.

Durante os três dias de conferência, especialistas e artistas de vários continentes debateram temas como “Exportação, Mobilidade, Direitos e Mercado Global”, modelos de exportação da música africana, inovação na economia independente e criação de ecossistemas sustentáveis para o sector da música ao vivo. Nas discussões, foi destacada a necessidade de fortalecer as plataformas africanas, a mobilidade artística e o conhecimento sobre direitos de autor, ainda desafios persistentes no continente.

O ACCES 2025 contou ainda com a presença de artistas de renome, entre os quais Focalistic, Kekelingo, Jabulile Majola, Zoë Modiga (África do Sul), Njoki Karu (Quénia), Boukuru (Ruanda), Mwendamberi (Zimbabwe), Frida Amani (Tanzânia), Sebina (Botswana) e Cláudio Rabe (Madagáscar).

Com esta participação, Moçambique reafirma a sua capacidade criativa, talento e identidade cultural, demonstrando que o país está pronto para ocupar novos espaços nos mercados internacionais. O sucesso da delegação moçambicana no ACCES 2025 reforça que projectos estruturados, como o Programa de Incubação Artística, são essenciais para o avanço da profissionalização, exportação e circulação global da música moçambicana.

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MC Roger acordou e quer lançar música de verão

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MC Roger

O conceituado artista moçambicano MC Roger anunciou recentemente nas suas redes sociais que está a preparar o lançamento de uma nova faixa-verão, em colaboração com Yola Reis e Mito Chocolatinho.

Este single surge como parte da sua habitual estratégia de marcar a estação quente.

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K9 roubou Rainha da Sucata dos New Joint para cuidar melhor

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Durante a sua recente participação no Podcast Vision Cast, o rapper moçambicano K9 revelou um detalhe curioso sobre a trajectória da artista Rainha da Sucata.

Segundo K9, a cantora chegou a integrar a New Joint, mas acabou por sair após ele perceber que o grupo “ainda não estava a dar a devida atenção a aquele talento”.

O artista contou que decidiu retirá-la do grupo para orientá-la de forma mais próxima, acreditando no seu potencial artístico.

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