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Conheça os moçambicanos mais influentes da lusofonia  – Xigubo
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Conheça os moçambicanos mais influentes da lusofonia 

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Hot Blaze, Maira Santos, Sergio Militar, Regina Charumar

A POWERLIST 100, uma colaboração entre a BANTUMEN e várias plataformas de comunicação lusófonas, divulgou recentemente a lista das personalidades negras mais influentes da lusofonia, como forma de  homenagear e destacar indivíduos notáveis que compartilham o Português como língua oficial. 

Esta lista representa uma celebração da multiplicidade, excelência e potência das pessoas negras na comunidade lusófona.

A curadoria desta lista é realizada por um colectivo de jornalistas e produtores de conteúdo das diversas plataformas parceiras, presentes em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, e Portugal.

Entre os moçambicanos mais influentes, destacam-se figuras de diversos campos:

DJ Faya (Fayaz Abdul Hamide): Reconhecido como um dos DJs mais populares e influentes de Moçambique, além de ser o promotor do renomado festival Nostalgia, que reaviva o melhor da música africana, especialmente dos PALOP, dos finais dos anos 1990 e início dos anos 2000.

Dércio Tsandzana: Doutorado em Ciência Política pela Sciences Po (França), Tsandzana é autor, professor e impulsionador do jornalismo cidadão em Moçambique, contribuindo para debates sobre a liberdade de imprensa.

Hot Blaze (Toharly Cordeiro Truzao): Cantor e compositor autodidata, é reconhecido por sua música envolvente no estilo R&B, sendo uma das vozes mais notáveis da cena musical moçambicana.

Maira Shelcia Santos: A primeira mulher a fazer Stand Up Comedy em Moçambique, conhecida pelo seu humor inteligente e refinado, tendo alcançado projeção internacional através de programas e casas de comédia no Brasil.

Mário Macilau: Fotógrafo profissional premiado internacionalmente, Macilau utiliza a técnica fotográfica para criar composições ricas que exploram perspectivas e narrativas culturais, tendo suas obras expostas em renomados espaços ao redor do mundo.

Regina Charumar: Empreendedora de impacto social e ambiental, fundadora do movimento Geração Consciente, é uma ativista incansável pelo meio ambiente e pela conscientização climática, promovendo ações de voluntariado e educação ambiental.

Esses líderes influentes representam o talento e a diversidade de Moçambique, atravessando fronteiras geográficas e culturais para impactar positivamente suas comunidades e além. A POWERLIST 100 é uma homenagem merecida a esses indivíduos que deixam uma marca significativa na lusofonia.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

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Stefania Leonel

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.

Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.

A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.

Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.

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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

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O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.

Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.

Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.

Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.

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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

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Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.

A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.

Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.

Fonte: O Pais

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