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Black Masked – o saco de pancadas da Sameblood – Xigubo
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Black Masked – o saco de pancadas da Sameblood

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Black Masked

O rap moçambicano está em chamas na sequência das rivalidades entre os seus fazedores. Depois de Drill vs Jay Argh, agora o destaque vai para Sleam Nigga vs Djimetta, pertencentes às crews 50 Kilos e Sameblood, respectivamente.

Tudo começa quando o rapper e membro da 50 Kilos, Sleam Nigga,    faz uma provocação de, direccionada a Djimetta, membro da Sameblood. 

Djimetta não deixou em vão e lançou o seu duro contra-ataque. E até então, não foi respondido.

Mas, no meio da troca de farpas, uma figura aparece como alvo indirecto, o rapper Black Masked, também da 50 Kilos. Foi Jay Argh, membro influente da Sameblood, quem apimentou ainda mais a rivalidade com um comentário nas redes sociais nos seguintes termos: “Todos Queremos o Black Masked.”

O comentário, que soou como uma provocação aberta, insinuava que Black Masked seria o elo mais fraco da 50 Kilos. Um posicionamento  que deixou muitos fãs a debater se Black Masked estaria à altura de entrar num beef.

Será que Black Masked vai roubar a cena e responder à altura ou vai permanecer à sombra do embate entre Sleam Nigga e Djimetta? Uma coisa é certa, o rap moçambicano está a ferver, e o público mal pode esperar pelos próximos capítulos.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

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Stefania Leonel

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.

Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.

A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.

Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.

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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

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O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.

Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.

Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.

Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.

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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

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Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.

A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.

Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.

Fonte: O Pais

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