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BD PALOP discute como aumentar a produção e a distribuição da banda desenhada

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Na tarde de 18 de Setembro, o Estúdio Criativo Anima, na cidade de Maputo, ganhou outro ritmo. Risos, conversas animadas e olhares atentos enchiam o jardim, onde a iniciativa Banda Desenhada nos PALOP (BDPALOP) apresentou as obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda desenhada.
O encontro abriu com um painel de debate que mostrou como a banda desenhada nos países de língua portuguesa em África está a conquistar espaço e a ganhar fôlego. Odair Varela, coordenador da iniciativa em Cabo Verde, puxou pela memória e contou que, no início, “só conseguíamos tirar um livro por ano”.
Hoje, sorri com orgulho: “já entregamos mais de dez”. Para ele, esta terceira edição provou que é possível crescer, corrigir os erros das edições anteriores e colocar no mundo histórias que nascem aqui, com a expectativa de que as formações continuem a elevar a qualidade.
Mesmo num arquipélago com os seus desafios de transporte, Cabo Verde criou um ecossistema para facilitar a distribuição, mostrando que a geografia não é barreira quando há vontade.
Do outro lado do canal de Moçambique, a celebração também é sentida. Fábio Ribeiro, coordenador do projecto em Moçambique, explicou que esta foi “a edição mais concorrida de sempre”, com 300 candidatos, em comparação com os 70 da primeira edição. E, apesar da pressão para migrar para o digital, trouxe uma revelação, os livros físicos continuam a vender mais. “Ainda não é sustentável, apenas 25% do que produzimos foi vendido, mas os números já mostram que há mercado. Agora é dar mais visibilidade”, reforçou.

As vozes de quem vive o processo deram ainda mais força à mensagem. Halima Essá, bolseira de edições anteriores, sublinhou “Precisamos de escrever mais sobre nós, dizer o que pensamos, para tocar mais pessoas”. Eliana N’Zualo, participante da primeira edição, concordou, “Temos de parar de replicar o que não é nosso. Leitores existem e por isso estamos aqui”.
Para o Hélio Pene, ilustrador e parte da equipa da organização, o futuro da banda desenhada passa por investir em novos talentos: “É de pequeno que se torce o pepino”, disse com convicção, acreditando que só assim surgirão criações ousadas.No final, nove obras de Moçambique, Angola e Cabo Verde foram lançadas, provando que a BDPALOP já não é apenas um concurso, países e gerações, para transformar a banda desenhada num espelho de histórias.

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K-Marques disponibiliza vídeo da música que vai animar o fim-de-semana longo

O músico e dançarino moçambicano K-Marques disponibilizou hoje o vídeo do seu mais recente tema, “Tá Animar”, com direcção de Cr Boy.
O lançamento do vídeo acontece após a canção oficial ter ultrapassado a marca de um milhão de visualizações no YouTube, consolidando-se como o segundo grande êxito do artista desde o seu regresso aos estúdios, sucedendo a “Nhonga”.
A música retrata o espírito celebrativo das famílias moçambicanas, destacando o que tornam estas festas mais animadas.
Com “Tá animar”, K-Marques sublinha que, apesar das diferenças, quando as famílias moçambicanas se reúnem, a alegria prevalece.
O vídeo chega ao público às vésperas de um fim-de-semana prolongado, pelo Dia da Vitória, que, por coincidir com o domingo, se estende até segunda-feira.
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Vândalos de Bill Boy e Melchior Ferreira brilha no Kugoma 2025

Na 15.ª edição do Fórum Cinema Moçambique (KUGOMA), o Prémio Novos Autores Moçambique 2025 foi atribuído a Americo Bila (também conhecido como Bill Boy) e Melchior Ferreira, pela sua obra cinematográfica Vândalos. A distinção foi anunciada recentemente, celebrado como um marco promissor para o cinema jovem do país.
O filme Vândalos, dirigido por Ferreira e Americo Bila, acompanha a história de Lembranço, um jovem vendedor ambulante um “chips boy”, que enfrenta o estigma social de ser considerado um “molwene”. A narrativa revela-se como uma poderosa reflexão sobre identidade, exclusão e a realidade dos marginalizados na sociedade moçambicana.
Esta vitória representa não apenas um reconhecimento ao talento dos cineastas, mas também um impulso essencial para novas vozes criativas em Moçambique. O prémio, promovido pela Associação Amigos do Museu do Cinema e pela Rede de Cinema e Audiovisual dos PALOP, busca valorizar e dar visibilidade às novas jornadas narrativas do país, consolidando-se como uma plataforma fundamental para o surgimento de talentos emergentes.
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Joel Williams chuta os 10 mandamentos cristão

O polémico profeta Joel Williams está novamente no centro das atenções, desta vez acusado de burla.
A denúncia foi feita por Zebito durante a sua participação no podcast Tu pra Tu, apresentado por Ricardo. Segundo Zebito, um jovem terá sido enganado pelo profeta, o que levou ao ofendido a recorrer a esquadra.
Para comprovar as suas declarações, Zebito ligou ao vivo para a suposta vítima, que confirmou toda a história sem hesitar.