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Artistas prometem levar o público ao delírio na celebração da Europa no Franco

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Vai decorrer amanhã, dia 13 de maio, o show de celebração do Dia da Europa, que contará com as atuações de artistas com carreiras enraizadas fora dos seus países, como é o caso das moçambicanas Assa Matusse, Lenna Bahule, Selma Uamusse, e a angolana Pongo, que vão cantar seus últimos trabalhos musicais e sucessos para o público presente.
Ontem, realizou-se a conferência de imprensa, onde as artistas revelaram suas expectativas e experiências como artistas africanas na Europa, contando que isso representa uma grande vantagem e uma oportunidade única para elevar suas culturas.

Créditos: Centro Cultural Franco Moçambicano
Assa estará presente no palco com uma banda multicultural, unindo Moçambique e França, para fazer a apresentação do álbum “Mutchangana”, lançado neste ano, que traz em sua essência a confirmação de suas raízes culturais, com ritmos africanos e ocidentais.
“Estou pronta para apresentar o trabalho que fiz na França, é hora de prestar contas em casa” – Assa Matusse.
Pongo, que se vai apresentar pela primeira vez em Moçambique, revelou emoção e altas expectativas em relação ao show de sábado, sentindo-se responsável por encerrar o evento. Por isso, será necessário “manter a energia e deixar a saudade dessa linda colaboração, que promove o encontro de culturas e a troca de experiências”.
Com sua essência musical baseada em sons africanos, mas com o Kuduro dominante, Pongo pretende marcar sua primeira aparição em Moçambique com “boa energia, festa e esperança”.

Créditos: Centro Cultural Franco Moçambicano
Lenna Bahule e Selma Uamusse, que não estiveram presentes fisicamente, transmitiram sua ansiedade através de um vídeo, expressando o a ânsia de poder reviver e sentir o calor da casa.
Os portões do Centro Cultural Franco-Moçambicano serão abertos às 17h30min e o show começará às 18h, estendendo-se até quase meia-noite.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.