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Artista obrigado a parar de pintar porque chefe de quarteirão não gostou

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O artista visual, Amarildo Rungo, foi impedido de continuar sua expressão artística em um bairro da Machava Bunhiça após a líder da comunidade manifestar forte descontentamento com o conteúdo de suas obras. A situação que agora gera polêmica revela um conflito entre liberdade de expressão artística e as preocupações políticas da líder local.
Amarildo Rungo, conhecido por suas obras impactantes e provocativas, teve sua criatividade cerceada quando a líder do bairro expressou sua desaprovação sobre o tema abordado em uma de suas últimas pinturas. O desacordo entre a artista e a líder do bairro resultou em uma interrupção abrupta de sua actividade artística.

Em um áudio vazado, Amarildo Rungo foi informado de que não poderia continuar a pintar no bairro, pois a imagem retratada em sua obra não era vista com bons olhos pelo partido político que a líder apoiava. A líder sugeriu que ele submetesse suas ideias por escrito para análise, na esperança de obter aprovação do partido, afirmou que, se o partido não aprovasse, Amarildo não poderia mais continuar sua arte.
“Se fosse para pintar miudinhas a dançar com batuque, poderia ser, mas isso não.”
líder do bairro
Amarildo tentou explicar a essência de sua arte, mas a líder do bairro permaneceu irredutível, insistindo que a obra de Amarildo poderia prejudicar o partido politicamente, especialmente durante as eleições.
A principal preocupação da líder do bairro, revelada no áudio vazado, foi a interpretação da obra como ofensiva, com referências a ratos, que acreditava que poderiam prejudicar a imagem do partido. Mencionou um trabalho anterior de Amarildo sobre as dívidas ocultas que marcaram a sociedade moçambicana, admitindo que não o impediu na época porque o trabalho já estava concluído. No entanto, deixou claro que não permitiria que a nova obra fosse concluída.

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Killua Rafael nega que anda armado

O músico moçambicano Killua Rafael foi recentemente interpelado pela polícia, após alegações de que estaria armado, segundo informações divulgadas pelo Show do Fred.
Em entrevista ao mesmo programa, Killua garantiu que não estava armado. No entanto, a polícia encontrou documentos relacionados à arma e decidiu levar o artista, juntamente com um amigo, à esquadra para verificar a legalidade do material.
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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award 2024.
Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos, conseguimos ir além do nosso próprio potencial.
O espectáculo dispensa cenários, trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um colectivo, uma comunidade.

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar nos palcos do mundo!
Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial.
SOBRE O ARTISTA
Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do intercâmbio criativo e à dança para comunidades.
É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em Moçambique.
Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística moçambicana.
Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos internacionais.
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Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.
A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.
Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.