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Arcélio Tivane não se arrepende do polémico comentário sobre o livro de Gabriel Jr

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Arcélio Tivane, autor e empresário em Moçambique, esclareceu recentemente comentários controversos que fez sobre o livro de Gabriel Junior, nas suas redes sociais. Tivane afirmou que seu objectivo não era desmerecer o trabalho de Gabriel, mas sim discutir o uso do termo “best seller” no contexto moçambicano.
“Percebo que a minha publicação teve uma grande repercussão e causou várias interpretações. Deixa-me clarificar que não tenho nada contra o mais velho Gabriel Junior,” disse Tivane.
Em seu comunicado, Tivane enfatizou que a classificação de “best seller” deveria ser baseada na venda de pelo menos 15.000 exemplares, algo que ainda não é oficialmente regulamentado em Moçambique.
“Se em Moçambique um best seller é vender 1500 livros em 20 dias, eu já fiz isso várias vezes,” afirmou ele, mencionando que já esgotou edições de seus próprios livros em pouco tempo. Tivane também destacou sua experiência no sector, com uma livraria bem-sucedida há mais de cinco anos e mais de 50 autores lançados no mercado.
Para finalizar, Tivane reiterou sua confiança em seu trabalho e sucesso, afirmando que sua capacidade de vender livros rapidamente é um facto baseado em números. “Consigo sim vender 1500 livros em 10 minutos, são poucas as pessoas que não querem os meus livros,” declarou.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais