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AOPDH une-se a Kiba para manifestar com “Maxaquene”

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O grupo de rap A Outra Parte da História (AOPDH) lançou hoje a faixa “Maxaquene”, disponível no YouTube.

O título da música é uma homenagem ao bairro de Maxaquene, na cidade de Maputo, que durante as manifestações populares desafiou as forças policiais, chegando ao ponto de dirigir um veículo da polícia especializada.

Com letras que apoiam os movimentos de protesto em Moçambique, a música expressa um desejo colectivo por mudanças significativas no país. O coro da faixa destaca que a força demonstrada por Maxaquene reflete a resiliência de todo o povo moçambicano.

Kiba, em colaboração com o grupo, trouxe sua versatilidade ao utilizar línguas nacionais do sul de Moçambique, como o Xichangana, reafirmando seu compromisso com a valorização cultural e popularização da mensagem, algo que faz parte do diferencial competitivos da AOPDH.

A produção da faixa ficou a cargo de Elton Penicela, produtor musical moçambicano que já trabalhou com artistas como Hernâni, Tamyris Moiane e Konfuzo 412.

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Ai menina: o presente do dia dos namorados de Hélio e Badjero

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Os músicos Hélio Beatz e Badjero resolveram dar de presente as suas bases de fãs no dia de hoje, a música “ai menina” alusivo ao dia dos namorados 14 de Fevereiro.

A música é um pandza que retrata um homem que não consegue segurar o amor que sente por uma moça, ficando com os sentimentos baralhados ao ponto de “ficar maluco” por ela e sentir-se hipnotizado por ela e seu corpo. O áudio foi gravada no estúdio Macorda vocal, e o vídeo ficou a cargo de Augusto Fábio.

Importa referir que a música segue o mesmo modelo de crescimento da “Flow da Tawen” que tornou-se numa trend viral no TikTok.

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Ministério da Educação cozinha justificativa para esclarecer “difamação da imagem de Azagaia”

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Tudo parecia normal nas redes sociais, até que começou a circular páginas de um livro da oitava classe onde o rapper Azagaia é descrito como um drogado que foi preso.

Esse facto, pesa para o Ministério da Educação em Moçambique, fortes críticas pois tem se visto esse acto como difamatório.

Segundo escreveu a TV Sucesso em uma das suas matérias, a resposta dada pelo porta-voz do governo , Inocêncio Impissa, é de que o livro em causa não foi autorizado para fazer parte do sistema de ensino como está sendo entendido.

Na mesma comunicação, Impissa responsabiliza a editora pela divulgação e afirma que nos próximos dias, o ministério da educação vai-se pronunciar sobre o caso.

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Mahel responde às críticas sobre sua nova música: Invejosos eu canto dor 

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O cantor moçambicano Mahel lançou recentemente a faixa “O Povo Chora”, marcando uma mudança em seu estilo musical ao adoptar influências do rock. 

O lançamento dividiu opiniões: enquanto muitos elogiaram a ousadia e a profundidade da música, outros criticaram a mudança, mostrando resistência à nova sonoridade do artista.

Diante das críticas negativas, Mahel não hesitou em responder: “Gente invejosa e podre por dentro. É triste. Milhares de pessoas gostaram da música. Eu canto dor.” 

Apesar das polêmicas, o cantor segue promovendo sua obra, que está disponível para compra diretamente pelo seu WhatsApp.

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