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Amor À Camisola homenageia Paulina Chiziane com Festival de Hip-Hop
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No sábado, 29 de julho, o Festival Amor À Camisola irá realizar um evento no Pátio do Conselho Municipal da Cidade da Matola, intitulado “ARTE QUE NÃO SE CALA”, um concerto de Hip Hop.
O festival tem um propósito especial neste ano de 2023, pois marca os 50 anos da Cultura Hip Hop e busca homenagear a influente da escritora moçambicana, Paulina Chiziane. Este evento multidisciplinar é aberto ao público e pretende reunir não só os amantes e fazedores de Hip Hop, mas também todos aqueles que usam a escrita como uma poderosa ferramenta de intervenção nas causas da democracia, cidadania, liberdade de pensamento e dos direitos humanos em geral.
Através de uma série de actividades, o festival pretende criar uma atmosfera envolvente para celebrar e discutir a influência do pensamento de Paulina Chiziane nas gerações passadas, presentes e futuras, especialmente no contexto do Hip Hop. O local escolhido, o Pátio do Conselho Municipal, é histórico e representa um importante ponto de reflexão sobre o direito à vida e à dignidade.
O evento contará com apresentações de renomados artistas do cenário Hip Hop moçambicano, como Gina Peppa, Flash, 9Cons, Smoller, Konfuzo 412, entre outros jovens rappers que se destacam pelo caráter transformador de suas composições.
Além das empolgantes apresentações em palco, os participantes poderão desfrutar de uma feira gastronômica repleta de sabores tipicamente moçambicanos, proporcionando uma experiência completa para todos os sentidos. Para animar ainda mais a atmosfera, os DJs Elex e Kiko ficarão responsáveis por animar o público com suas seleções musicais.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.