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A caminho do álbum, Gina Pepa expõe “Descoberta”

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Considera-se descoberta o acto de revelar o que até então estava oculto sob alguma forma de cobertura, e é exactamente isso que Gina Pepa faz no seu recente trabalho discográfico, “Descoberta”, lançado no dia de ontem, alusivo ao seu quadragésimo sexto aniversário natalício, com produção do grupo Musicólogos.
A Extended Play, conta com 4 faixas musicais onde Gina Pepa, mostra-se ainda afinada para trocadilhos e duplos sentidos, com participação de Kay Real, Argentina Luis e Amen Hill, onde narram musicalmente o processo evolutivo da rapper, partido de “Descoberta” até “Vais morrer”.
Na primeira faixa, “Descoberta” que serviu de trabalho promocional do EP, Pepa canta a sua infância e os seus primeiros passos no mundo do rap, uma das suas paixões. Em “Roleta Russa” com participação de Amen Hill retrata, a vida de uma rapariga classe alta, que tem a vida revirada e obrigada a sair da cidade para o subúrbio, perdendo uma parte de si.
Argentina Luis é chamada para juntas acertarem a “Bússola”, e indicar o caminho certo para alcançar a luz que promete mudar o rumo da sua vida. Na quarta e última faixa, Amen Hill e Kay Real são convocados para informar que “Vais Morrer Hoje”, e Gina, resgata o lado pelo qual é identificado no mundo do rap, do freestyle.
O lançamento de “Descoberta”, é apenas a ponta de Iceberg, segundo escreveu o Notícias Online, onde Gina Pepa, revelou que o álbum está a caminho e será lançado no próximo ano, alusivo ao seu aniversário. Segundo disse, o lançamento estava previsto para Dezembro do ano em curso, mas por motivos profissionais fica para o próximo ano.

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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award 2024.
Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos, conseguimos ir além do nosso próprio potencial.
O espectáculo dispensa cenários, trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um colectivo, uma comunidade.

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar nos palcos do mundo!
Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial.
SOBRE O ARTISTA
Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do intercâmbio criativo e à dança para comunidades.
É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em Moçambique.
Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística moçambicana.
Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos internacionais.
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Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.
A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.
Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.
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Kátia Agy necessita urgentemente de doações de sangue para cirurgia

A cantora moçambicana Kátia Hassane Agy, conhecida artisticamente como Kátia Agy, encontra-se internada nas Urgências de Ginecologia do Hospital Central de Maputo (HCM), necessitando urgentemente de doações de sangue para uma cirurgia iminente.
Segundo informações divulgadas nas redes sociais, a artista já recebeu uma primeira transfusão, mas ainda são necessárias mais unidades de sangue para prosseguir com o tratamento.