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Obras de Malangatana expostas no BCI

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Mortes que a cultura moçambicana não vai esquecer

O BCI inaugurou, na Terça-feira, 4 de Março, no seu auditório, em Maputo, a exposição “Recordando o Mestre Malangatana”, em homenagem póstuma a um dos maiores artistas de Moçambique, o Mestre Malangatana Valente Ngwenya. A mostra, que reúne 25 obras emblemáticas, constitui um tributo à profundidade e inovação que marcaram a trajectória deste gigante da arte africana contemporânea, cujos traços retratam Moçambique.

Intervindo na cerimónia, o Administrador do BCI, Luís Aguiar, destacou a importância de honrar Malangatana, um homem cujo génio artístico continua a prestigiar o país. “Através da sua arte, Malangatana representou e projectou Moçambique em várias galerias e museus ao redor do mundo, sendo visto como um ícone da nação”, afirmou.

“É fundamental continuar a valorizar este legado, mantendo viva a memória, o impacto e o alcance da sua obra”, frisou Aguiar, recordando exposições passadas, organizadas pelo banco, que exaltaram a grandeza do Mestre, como a ‘Retrospectiva dos Últimos 30 Anos da Vida e Obra do Malangatana’ (2005) e a mostra “40 anos, 40 artistas” (2015), esta última que reuniu gerações e estilos, com especial destaque para os traços de Malangatana.

O Presidente da Comissão Executiva do BCI, Francisco Costa, reiterou, por seu turno, o compromisso do BCI em continuar a apoiar a cultura, tendo sublinhado a importância de unir esforços para um bem comum: “esta é uma forma que entendemos ser importante: promover e valorizar o património cultural de Moçambique. Foi um desafio, mas podemos continuar a trabalhar mais, pois, existem muitos outros artistas e oportunidades para preservar este enorme legado cultural”, afirmou.

Mutxhini Malangatana, Administrador da Fundação Malangatana, complementou com uma reflexão: “a arte tem o poder de contar histórias, preservar memórias e fortalecer identidades. Malangatana, com a sua expressão vibrante, capturou a alma do povo moçambicano, suas lutas, esperanças e sonhos.”

A exposição, marcada, na cerimónia de abertura, pela presença de familiares, amigos, artistas, amantes e entusiastas da arte, está aberta ao público, com entrada livre, até o dia 31 de Março.

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Killua Rafael nega que anda armado

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Killua Rafael lança “Nitaku Lwela”

O músico moçambicano Killua Rafael foi recentemente interpelado pela polícia, após alegações de que estaria armado, segundo informações divulgadas pelo Show do Fred.

Em entrevista ao mesmo programa, Killua garantiu que não estava armado. No entanto, a polícia encontrou documentos relacionados à arma e decidiu levar o artista, juntamente com um amigo, à esquadra para verificar a legalidade do material.

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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

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O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de  Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do  coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o  prestigiado Salavisa European Dance Award 2024

Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e  actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa  entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos,  conseguimos ir além do nosso próprio potencial.

O espectáculo dispensa cenários,  trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos  pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos  rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a  vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um  colectivo, uma comunidade. 

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como  Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de  Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale  de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única  para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar  nos palcos do mundo! 

Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de  comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial. 

SOBRE O ARTISTA 

Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma  longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do  intercâmbio criativo e à dança para comunidades. 

É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do  Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a  valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em  Moçambique.

Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros  projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística  moçambicana. 

Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da  Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e  do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos  internacionais.

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Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

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Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.

A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.

música original

Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.

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