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16 Cenas torna-se o primeiro moçambicano a frequentar academia Militar na Califórnia  - Xigubo
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16 Cenas torna-se o primeiro moçambicano a frequentar academia Militar na Califórnia 

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16 Cenas torna-se o primeiro moçambicano a frequentar academia Militar na Califórnia

O rapper moçambicano 16 Cenas compartilhou uma mensagem em suas redes sociais, que destaca a trajectória de sua mãe e a sua própria jornada de superação, tanto no exército como no mundo acadêmico. 

Na publicação, 16 Cenas conta como sua mãe ingressou na Polícia da República de Moçambique (PRM), sem grandes expectativas, mas com muito trabalho duro, alcançando o posto de inspetora antes dos 40. Ela reflecte sobre o legado deixado por ela, mesmo tendo desejado que ele seguisse outra profissão.

Em setembro de 2015, o rapper partiu para Cabo Delgado para juntar-se às forças armadas, com o apoio de seu irmão, e em janeiro de 2017, recebeu sua boina azul-ferrete e o certificado de Fuzileiro Naval Moçambicano. Ao cumprir a promessa feita à sua avó, que o viu partir com o coração partido, ele descreve o orgulho que sentiu ao honrar sua família e sua pátria.

Agora, vivendo na Califórnia, 16 Cenas se destaca mais uma vez, tornando-se o primeiro moçambicano a frequentar uma academia militar no estado. O rapper também foi o único africano do curso e o único aluno cujo país de origem não tem o inglês como língua oficial. “História foi feita em Califórnia!”, celebra o rapper, relacionando sua perseverança à trajetória de sua mãe, ambos desafiando os obstáculos e alcançando o que antes parecia impossível.

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Mark Exodus abre álbum com “Dopamina” 

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O músico moçambicano Mark Exodus lançou no dia de hoje 19 de Setembro, Dopamina, a quarta faixa de seu aguardado álbum 7 Dias de Solteiro 2, que conta com 12 músicas, também lançadas no dia de hoje em outras plataformas de streaming diferente do youtube. 

A faixa, que conta com a participação do músico Jay, chega como um aquecimento para o que esta por vir, segundo o músico. O album sai com suporte da Mess e apoio visual da Malcoln Filmes. 

O videoclipe de Dopamina recebeu uma produção visual, assinada pela CR Boy, e já está disponível no YouTube.

As primeiras reações ao videoclipe são muito positivas, com fãs a elogiar tanto a qualidade visual quanto a música. Um usuário comentou: “Parabéns Mark, Jhay e CR Boy, o visual do clipe é esplêndido e também congratular as modelos/dançarinas”, enquanto outro destacou: “É disso que precisamos para alavancar a cultura”. 

Na cidade de Nampula, a recepção também foi calorosa, com um fã afirmando: “Aqui em Nampula já estamos Dopados”. Outros comentários, como “Exodus você é outro nível, parabéns tropa” e “Moz we on”, mostram a forte conexão de Mark Exodus com o público moçambicano e a expectativa em torno do álbum 7 Dias de Solteiro.

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Messias Maricoa revela seu primeiro cachê 

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O cantor moçambicano Messias Maricoa, que alcançou grande popularidade com o sucesso Nhanhado, revelou detalhes sobre o início de sua carreira musical no podcast MozPod, apresentado por Chairman.

Durante a entrevista, Maricoa compartilhou que o primeiro cachê que recebeu como artista foi de 3 mil meticais, uma conquista marcante em sua trajectória.

O músico contou que, ao receber o valor, foi imediatamente apresentá-lo à sua mãe, que, em um gesto simbólico, fez uma oração de agradecimento pelo sucesso de seu filho. Para celebrar a conquista, eles compraram galinhas, marcando o momento com uma refeição em família. 

Depois deste show, Maricoa recebeu 35 mil meticais do seu primeiro show de destaque, o Festival do Indico.

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Stewart Sukuma chora a morte de Dilon Djindji

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O renomado músico moçambicano Stewart Sukuma prestou uma homenagem ao ícone da música popular, Dilon Djindji, que faleceu aos 97 anos. 

Em uma publicação feita em suas redes sociais, Sukuma destacou a resiliência e a longevidade de Dilon, que, segundo ele, não foi apenas um músico, mas alguém que sobreviveu a todas as mudanças impostas ao longo de sua carreira, tornando-se uma figura essencial na história cultural de Moçambique.

“Um ode ao nosso ícone da música popular. Viveu para contar a sua própria história. Dilon mais do que um músico foi um resiliente”, escreveu Sukuma. O artista reconheceu o impacto profundo que Dilon teve na música moçambicana, dando forma e corpo ao cenário musical sem que muitos se aperceberam. 

Em sua reflexão, Sukuma levantou a questão: “Num mundo perfeito o Dilon teria vivido tanto assim?”, expressando sua gratidão pelo legado deixado pelo músico.

A publicação de Sukuma também trouxe uma homenagem visual, com fotografias tiradas por Anquier Olivier, amigo de longa data do músico. As imagens registram momentos marcantes de Dilon Djindji, celebrando sua vida e contribuição inestimável para a música e cultura de Moçambique.

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