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Ell Puto com as chaves do sucesso para a música moçambicana – Xigubo
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Ell Puto com as chaves do sucesso para a música moçambicana

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Ell Puto apresenta sua ambição

O renomado produtor e DJ moçambicano, Ell Puto, participou recentemente em um dos melhores podcasts da actualidade denominado “Vinyl” apresentado por João Diamantina, onde abordou seu percurso profissional desde à vaga experiência em produção, DJ até ao estágio actual da música nacional e internacional.

Durante o bate-papo, questionado sobre possíveis meios de internacionalização da música ou ritmos locais, Ell Puto, entende que é um processo complexo, pois envolve muitos padrões de consumo internacional e os ritmos 100% locais que não sofrem alterações ao longo do tempo, dificilmente, “furam” mercados internacionais, ou seja são consumidos a nível interno.

“Os estilos 100% local de cada país são consumidos dentro do país . Para internacionalizar é preciso que a música seja comercial ou de forma mais evoluída” argumentou.

Para tornar sólido seu argumento, Ell Puto  chamou exemplo  de 2 países com uma industria mais desenvolvida, Nigéria e África do sul, Onde o amapiano e Afro beat 100% local não saem daqueles países. Os mais consumidos mundialmente são comerciais e com fusão pop.

Ainda neste ângulo, conta que por exemplo, para envolver Crish Brown  numa marrabenta, seria imperioso “adaptar” o ritmo ou torná-lo pop, pois tem muita similaridade com vários ritmos com padrões internacionais, o que seria possível enquadrar facilmente.

Vale relembrar, que Ell Puto, conta com mais de 20 anos de larga experiência no seio musical.  Já partilhou vários estúdios com artistas de maior importância mundial como Burna Boy, Runtown, A.K.A, French Montana e entre outras estrelas aclamadas.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

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Stefania Leonel

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.

Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.

A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.

Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.

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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

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O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.

Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.

Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.

Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.

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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

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Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.

A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.

Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.

Fonte: O Pais

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