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Nikotina revela esquema obscuro usado por influenciadoras para ganhar dinheiro rápido
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“Aí meu Deus do céu, meu país está em decadência. Canta o rapper moçambicano Nilkotina KF Pseudônimo de Higino Fumo em novo audiovisual intitulado “Influencers São Memeiros” , lançado na segunda-feira (18.12) em todas plataformas digitais.
O tema integra no seu último trabalho discográfico (EP) designado “Meme”, faixa número 09, lançado recentemente (02.12) em formato físico.
É através deste que o artista discute acções imorais protagonizadas pelos influencers nacionais enquanto espelho da sociedade.
Já há muito que se que questionava sobre eles: o que influenciam e como ganham dinheiro? Higino Fumo, explica considerando que são na sua maioria más influências, visto que induzem aos jovens a um caminho abismal
Os homens, por exemplo, mais do que influenciar aos jovens positivamente, usam das redes sociais para fazer seu negócio paralelo (drogas) ou lavagem de dinheiro: ” Há influencers que influenciam crime de ‘cafetinagem’ “.
E quanto às mulheres é de se lamentar. Algumas, com o poder de influência que detém, incitam as outras mulheres a alcançar uma independência financeira com pequenos negócios, sem sequer revelar a mão “invisível” dos famosos “Shuga Deds”. Se não fazem negócio de “Bolinho no pote” então “decoram chávenas”. Nikotina conta ainda que em cada publicação nas redes não só expõe produtos como também vendem “peixe, nesse caso as lulas”.
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Em linhas gerais, o artista discute a realidade de vários influencers nacionais e de outras geografias dominadas pelo espírito materialista e imediatista, que por consequência disso, instala no campo social a crise de valores.
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Naruto considera batalha com Nikotina um favor ao rapper
O gladiador moçambicano Naruto revelou recentemente no Podcast da Rapodromo, que não se sente pressionado pela batalha com Nikotina.
Segundo Naruto, ele está confortável e não precisa provar nada, diferente do seu adversário que precisa dessa batalha para mostrar que ainda sabe gladiar.
O gladiador foi mais além ao afirmar que já não precisa se impor e nem conquistar respeito de ninguém.
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Ildefonso Colaço guia Caminhos Urbanos ao Instituto Guimarães Rosa
O fotógrafo Ildefonso Colaço inaugura, nesta quinta-feira, 23 de Outubro, às 18h30, a exposição “Caminhos Urbanos”, no IGR – Instituto Guimarães Rosa, em Maputo.
A mostra apresenta os corpos que se metamorfoseiam e oferece um olhar sobre a cidade, onde, vista de cima, se percebe uma certa ordem no caos das avenidas, bairros e do mar que limita o seu alcance.
A inauguração integra a programação do festival Cidade nas Mãos, que propõe uma série de actividades culturais e literárias na cidade. O programa inicia-se às 17h com a feira do livro e uma conversa com escritores, proporcionando aos visitantes uma experiência completa antes da abertura da exposição.
A entrada é livre e a iniciativa é organizada pela Catalogus em parceria com a Embaixada da Espanha em Moçambique.
O festival Cidade nas Mãos reforça a importância da cultura urbana e da literatura, convidando o público a explorar a cidade através da arte, da fotografia e da palavra.
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Pintura urbana substituída pela promoção de bebida
A fundadora do projecto Chamanculo é Vida, Cecília Mahumane expressou no dia de hoje, a indignação nas redes sociais após o apagamento de um mural pintado por artistas locais no bairro Chamanculo C.
Em sua publicação, Cecília compartilhou imagens comparativas do mural original e do estado actual da parede, destacando a importância da arte na valorização da identidade local e na transformação dos bairros.
Cecília disse ainda que, mesmo que os proprietários da casa tivessem autorizado a remoção por dinheiro, a pintura representava um símbolo cultural significativo para a comunidade.
O incidente levanta questões sobre a preservação da arte e o respeito pelas expressões culturais. Cecília e outros membros da comunidade artística local têm buscado promover a arte como ferramenta de empoderamento e mudança social, desafiando estigmas e promovendo uma nova percepção dos bairros.
O mural apagado fazia parte de um esforço maior para transformar o Chamanculo C em um espaço de expressão artística e cultural.