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Artista obrigado a parar de pintar porque chefe de quarteirão não gostou
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O artista visual, Amarildo Rungo, foi impedido de continuar sua expressão artística em um bairro da Machava Bunhiça após a líder da comunidade manifestar forte descontentamento com o conteúdo de suas obras. A situação que agora gera polêmica revela um conflito entre liberdade de expressão artística e as preocupações políticas da líder local.
Amarildo Rungo, conhecido por suas obras impactantes e provocativas, teve sua criatividade cerceada quando a líder do bairro expressou sua desaprovação sobre o tema abordado em uma de suas últimas pinturas. O desacordo entre a artista e a líder do bairro resultou em uma interrupção abrupta de sua actividade artística.
Em um áudio vazado, Amarildo Rungo foi informado de que não poderia continuar a pintar no bairro, pois a imagem retratada em sua obra não era vista com bons olhos pelo partido político que a líder apoiava. A líder sugeriu que ele submetesse suas ideias por escrito para análise, na esperança de obter aprovação do partido, afirmou que, se o partido não aprovasse, Amarildo não poderia mais continuar sua arte.
Amarildo tentou explicar a essência de sua arte, mas a líder do bairro permaneceu irredutível, insistindo que a obra de Amarildo poderia prejudicar o partido politicamente, especialmente durante as eleições.
A principal preocupação da líder do bairro, revelada no áudio vazado, foi a interpretação da obra como ofensiva, com referências a ratos, que acreditava que poderiam prejudicar a imagem do partido. Mencionou um trabalho anterior de Amarildo sobre as dívidas ocultas que marcaram a sociedade moçambicana, admitindo que não o impediu na época porque o trabalho já estava concluído. No entanto, deixou claro que não permitiria que a nova obra fosse concluída.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.