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Artista obrigado a parar de pintar porque chefe de quarteirão não gostou - Xigubo
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Artista obrigado a parar de pintar porque chefe de quarteirão não gostou

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Artista obrigado a parar de pintar porque chefe de quarteirão não gostou

O artista visual, Amarildo Rungo, foi impedido de continuar sua expressão artística em um bairro da Machava Bunhiça após a líder da comunidade manifestar forte descontentamento com o conteúdo de suas obras. A situação que agora gera polêmica revela um conflito entre liberdade de expressão artística e as preocupações políticas da líder local.

Amarildo Rungo, conhecido por suas obras impactantes e provocativas, teve sua criatividade cerceada quando a líder do bairro expressou sua desaprovação sobre o tema abordado em uma de suas últimas pinturas. O desacordo entre a artista e a líder do bairro resultou em uma interrupção abrupta de sua actividade artística.

O trabalho interrompido

Em um áudio vazado, Amarildo Rungo foi informado de que não poderia continuar a pintar no bairro, pois a imagem retratada em sua obra não era vista com bons olhos pelo partido político que a líder apoiava. A líder sugeriu que ele submetesse suas ideias por escrito para análise, na esperança de obter aprovação do partido, afirmou que, se o partido não aprovasse, Amarildo não poderia mais continuar sua arte.

“Se fosse para pintar miudinhas a dançar com batuque, poderia ser, mas isso não.”

líder do bairro

Amarildo tentou explicar a essência de sua arte, mas a líder do bairro permaneceu irredutível, insistindo que a obra de Amarildo poderia prejudicar o partido politicamente, especialmente durante as eleições.

A principal preocupação da líder do bairro, revelada no áudio vazado, foi a interpretação da obra como ofensiva, com referências a ratos, que acreditava que poderiam prejudicar a imagem do partido. Mencionou um trabalho anterior de Amarildo sobre as dívidas ocultas que marcaram a sociedade moçambicana, admitindo que não o impediu na época porque o trabalho já estava concluído. No entanto, deixou claro que não permitiria que a nova obra fosse concluída.

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Mark Exodus abre álbum com “Dopamina” 

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O músico moçambicano Mark Exodus lançou no dia de hoje 19 de Setembro, Dopamina, a quarta faixa de seu aguardado álbum 7 Dias de Solteiro 2, que conta com 12 músicas, também lançadas no dia de hoje em outras plataformas de streaming diferente do youtube. 

A faixa, que conta com a participação do músico Jay, chega como um aquecimento para o que esta por vir, segundo o músico. O album sai com suporte da Mess e apoio visual da Malcoln Filmes. 

O videoclipe de Dopamina recebeu uma produção visual, assinada pela CR Boy, e já está disponível no YouTube.

As primeiras reações ao videoclipe são muito positivas, com fãs a elogiar tanto a qualidade visual quanto a música. Um usuário comentou: “Parabéns Mark, Jhay e CR Boy, o visual do clipe é esplêndido e também congratular as modelos/dançarinas”, enquanto outro destacou: “É disso que precisamos para alavancar a cultura”. 

Na cidade de Nampula, a recepção também foi calorosa, com um fã afirmando: “Aqui em Nampula já estamos Dopados”. Outros comentários, como “Exodus você é outro nível, parabéns tropa” e “Moz we on”, mostram a forte conexão de Mark Exodus com o público moçambicano e a expectativa em torno do álbum 7 Dias de Solteiro.

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Messias Maricoa revela seu primeiro cachê 

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O cantor moçambicano Messias Maricoa, que alcançou grande popularidade com o sucesso Nhanhado, revelou detalhes sobre o início de sua carreira musical no podcast MozPod, apresentado por Chairman.

Durante a entrevista, Maricoa compartilhou que o primeiro cachê que recebeu como artista foi de 3 mil meticais, uma conquista marcante em sua trajectória.

O músico contou que, ao receber o valor, foi imediatamente apresentá-lo à sua mãe, que, em um gesto simbólico, fez uma oração de agradecimento pelo sucesso de seu filho. Para celebrar a conquista, eles compraram galinhas, marcando o momento com uma refeição em família. 

Depois deste show, Maricoa recebeu 35 mil meticais do seu primeiro show de destaque, o Festival do Indico.

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Stewart Sukuma chora a morte de Dilon Djindji

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O renomado músico moçambicano Stewart Sukuma prestou uma homenagem ao ícone da música popular, Dilon Djindji, que faleceu aos 97 anos. 

Em uma publicação feita em suas redes sociais, Sukuma destacou a resiliência e a longevidade de Dilon, que, segundo ele, não foi apenas um músico, mas alguém que sobreviveu a todas as mudanças impostas ao longo de sua carreira, tornando-se uma figura essencial na história cultural de Moçambique.

“Um ode ao nosso ícone da música popular. Viveu para contar a sua própria história. Dilon mais do que um músico foi um resiliente”, escreveu Sukuma. O artista reconheceu o impacto profundo que Dilon teve na música moçambicana, dando forma e corpo ao cenário musical sem que muitos se aperceberam. 

Em sua reflexão, Sukuma levantou a questão: “Num mundo perfeito o Dilon teria vivido tanto assim?”, expressando sua gratidão pelo legado deixado pelo músico.

A publicação de Sukuma também trouxe uma homenagem visual, com fotografias tiradas por Anquier Olivier, amigo de longa data do músico. As imagens registram momentos marcantes de Dilon Djindji, celebrando sua vida e contribuição inestimável para a música e cultura de Moçambique.

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