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Dygo já não vai actuar no show de Burna Boy

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Dygo Boy frescolandia

Parece que vida não tende a sorrir para o rapper moçambicano Dygo, depois de enfrentar a sua ex esposa na justiça por conta da guarda da sua filha, a sua apresentação no Show de Burna Boy, no Estádio FNB em Joanesburgo, África do Sul que devia acontecer no dia 23 de setembro, foi cancelado.

Para além de Dygo, outros moçambicanos tinham sido convocados a partilhar o palco com Burna Boy, os Yaba Buluku Boys, agenciados pela Geobek Records.

Mas o que aconteceu?

Perceba o caso

Sobre o assunto, segundo escreve o Business Insider (BI), um portal de notícias sul africano, especulações apontam para baixas vendas de ingressos, com apenas 1.500 ingressos vendidos para um estádio com capacidade para 90.000 pessoas.

A administração de Burna Boy citou incompetência por parte dos promotores do show como a razão para o cancelamento do show, após o que eles prometeram reembolsar os ingressos e pediram desculpas pelo inconveniente.

“Infelizmente, é com grande pesar que devemos informar que, apesar dos esforços da minha equipe, o show em 23 de setembro em Joanesburgo será cancelado devido à incapacidade dos promotores de cumprir suas obrigações contratuais, de produção, financeiras e técnicas”, declarou a administração citada pelo BI.

Pode-se ler também naquela plaforma que a suposta ineficiência dos promotores é só a ponta do iceberg, existem alegações de fraude, no entanto, nada foi confirmado até o momento em que esta história foi divulgada.

Importa referir que Dygo, prepara mais um trabalho discográfico que promete trazer novas vibrações a sua carreira, assim como na música moçambicana.

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Assa Matusse leva música e cultura à Costa do Sol

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Assa Matusse

A aclamada artista moçambicana Assa Matusse vai realizar um espetáculo nesta sexta-feira, 19 de dezembro de 2025, no Aqua Park, na Costa do Sol, em Maputo.

Intitulado “O Último dos Mutchangana”, o show promete uma celebração da identidade cultural moçambicana, com performances ao vivo e convidados especiais como Stewart Sukuma e Hernâni da Silva.

A abertura será às 20h, os bilhetes já estão disponíveis, com preços que variam entre 1 200 MT (normal) e 2 500 MT (VIP).

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Mr. Bow e Ta Basily reúnem-se para apelar à celebração da vida

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Quinze anos depois, Mr. Bow e Ta Basily voltam a unir talentos para lançar uma mensagem clara, “é preciso celebrar a vida”.

O apelo chega através do novo trabalho audiovisual intitulado “Dlhana Mutxangana”, lançado no dia de hoje, 16 de Dezembro, uma música que convida à valorização do presente e dos pequenos prazeres da existência.

Traduzido para o português, o título da música significa “Coma Machangana” e carrega uma reflexão directa e popular, quem trabalha deve, também, saber aproveitar o melhor da vida, porque depois da morte já não haverá tempo nem oportunidade para desfrutar do que foi conquistado.

O lançamento surge num momento oportuno, em que mensagens de celebração, união e gratidão pela vida encontram maior receptividade junto do público, sobretudo devido ao espírito da época festiva.

Importa referir que, neste trabalho, a colaboração entre Mr. Bow e Ta Basily carrega também um simbolismo especial, é como se o mestre se reunisse ao seu aprendiz, uma vez que Mr. Bow já reconheceu publicamente que parte do seu percurso e sucesso artístico teve influência directa de Ta Basily.

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Arte Urbana e Inclusão Feminina em Destaque no Maputo Street Art Festiva

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O Maputo Street Art Festival realizou-feira, 11 de Dezembro, às 17h00, o  evento “16Neto Take Over”, uma iniciativa dedicada à inclusão e participação  feminina na arte urbana. A actividade acontece no 16NETO Cultural Space e integra  a 2ª edição do festival, programa que reforça o papel da arte pública como  instrumento de diálogo comunitário, expressão identitária e transformação social. 

A tarde inicia com pintura de mural ao vivo, conduzida por artistas de rua que  exploram novas abordagens visuais e narrativas urbanas. Segue-se uma conversa  aberta sobre “Mulher nas Artes Urbanas”, moderada por Géssica Macamo e  desenvolvida em coordenação com as artistas Minória Gento, Camii Skinner e Tay  Milisse, que partilharão perspectivas sobre presença feminina no espaço público,  desafios do sector e possibilidades de futuro para a arte de rua em Maputo e além. 

O encontro encerra com um Sarau de Poesia, reunindo vozes emergentes e  consolidadas da cena literária urbana: N’wantsukunyani Khanyisani Daisy, Zaida  Abacar e Odjoh Molotov, trazendo performances que dialogam com identidade,  memória e resistência. 

“16Neto Take Over” reforça o compromisso do festival em promover práticas  artísticas inclusivas, fomentar espaços de participação e valorizar o contributo das  mulheres na construção das narrativas visuais da cidade. 

Convidamos o vosso prestigiado órgão de comunicação social a unir-se a nós nesta  jornada artística e a fazer a cobertura e divulgação deste evento.  

Sobre o Festival Maputo Street Art 

O Maputo Street Art é um festival dedicado à arte pública e às expressões urbanas,  que transforma bairros da cidade em espaços de criação, encontro e participação  comunitária. Através de murais, instalações, poesia, dança, conversas e actividades  formativas, o festival promove novas narrativas visuais, reforça a representatividade 

feminina na arte urbana e valoriza o território como lugar de identidade e  transformação social. Na sua 2ª edição, Re-criando Narrativas, o festival continua a aproximar artistas,  comunidades e públicos, celebrando a criatividade que nasce e vive nas ruas de  Maputo. 

Esta edição dá continuidade ao trabalho iniciado anteriormente, reforçando o papel  da arte pública como instrumento de identidade, transformação das paisagens  periféricas, diálogo e participação comunitária. 

O festival volta a privilegiar a criação artística dentro dos espaços comunitários,  fortalecendo o envolvimento local e promovendo oportunidades de inclusão,  formação e desenvolvimento cultural. 

Um dos pilares centrais desta edição é o fortalecimento contínuo da participação de  mulheres na arte urbana, assegurando maior visibilidade, reconhecimento e  representatividade no panorama artístico de Maputo. 

O festival reafirma-se como um processo colectivo, construído com a comunidade e  para a comunidade, promovendo novas formas de expressão, pertença e valorização  do território. 

Parceiros e financiadores: Esta edição é realizada com o apoio da Commission de  l’Ocean Indién no âmbito do Projecto Regional de Desenvolvimento das Indústrias  Culturais e Criativas (ICC) no Oceano Índico, financiada pelo AFD France (Agence  Française de Développement) e co-financiada pelo Fundo Création Africa da  Embaixada da França em Moçambique em colaboração com o Centro Cultural Franco 

Moçambicano.

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