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Sidney Mavie: Estão a matar o Hip-Hop com Featurings pagos – Xigubo
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Sidney Mavie: Estão a matar o Hip-Hop com Featurings pagos

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A caminho dos 100 álbuns G.M Records celebra a 72a trabalho HipHop gravado

Sidney Mavie, renomado produtor moçambicano, recentemente lançou um debate fervoroso na comunidade hip-hop de Moçambique ao expressar preocupações sobre a comercialização crescente do gênero. Mavie, conhecido por seu papel fundamental na cena do hip-hop do país, fez um apelo aos artistas locais para que reavaliem sua abordagem em relação aos valores cobrados por colaborações (featurings) no movimento.

O debate começou quando Mavie destacou que o hip-hop deve ser motivado pelo “amor à camisola” e que colocar preços nas colaborações está desvirtuando a essência do movimento. Argumenta que, enquanto é compreensível que artistas comerciais cobrem por seus serviços de featuring, o hip-hop deveria permanecer intrinsecamente conectado ao seu espírito de comunidade e colaboração desinteressada.

Mavie fez um apelo aos artistas mais estabelecidos para considerarem a importância de apoiar os talentos emergentes, não apenas financeiramente, mas também através do mentorado e da orientação. Ele sugeriu que, em vez de imediatamente definir um preço para colaborações, os artistas poderiam adotar a prática de ouvir a música do aspirante a colaborador e avaliar se há espaço para crescimento e desenvolvimento antes de definir um valor.

O produtor também enfatizou que o movimento hip-hop em Moçambique enfrenta desafios significativos e que não é uma fonte confiável de renda para muitos artistas. Alertou tambem aqueles que buscam apenas o lucro a reconsiderar suas motivações e a procurar oportunidades de emprego fora da indústria musical, se necessário.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

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Stefania Leonel

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.

Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.

A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.

Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.

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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

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O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.

Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.

Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.

Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.

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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

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Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.

A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.

Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.

Fonte: O Pais

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