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Nicko Journey leva “Calicaland” ao 16 Neto

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Depois de recentemente ter anuciado que cantaria de perto as musicas do trabalho discográfico “Calicaland” nas suas redes sociais e criar um certo suspense, Nicko, revelou onde tudo vai acontecer.
Segundo o comunicado do espaço cultural 16 Neto, o evento está programado para ocorrer no dia 28 de setembro no Espaço Cultural já citado neste artigo, o que será um passo importante na carreira de Nicko Journey.
A jornada de Nicko até “Calicaland” foi uma verdadeira busca interior. O cantor, que havia experimentado tanto o lado comercial quanto o experimental da música, viu sua vida tomar um rumo inesperado em 2022 com o triste desaparecimento de seu tio. Esse evento marcante fez com que Nicko reflectisse profundamente sobre sua arte e o levou a criar um álbum em língua portuguesa, “Calicaland”, que por conta do seu impacto, foi destaque em algumas plataformas de streaming.
Em uma declaração emocional, segundo o 16 Neto, Nicko Journey compartilhou suas reflexões sobre o processo de criação deste álbum: “Foi um verdadeiro processo de busca interior. Reflecti por muito tempo, tentando descobrir como começar da maneira certa em termos de lançar música. Sempre oscilei entre abordagens comerciais e experimentais, mas o destino tinha outros planos ao marcar o meu 2022 com o desaparecimento do meu tio. Eu havia gravado cerca de 40 músicas para dois projetos diferentes (que ainda serão lançados) antes de embarcar neste. Levei o meu tempo, garantindo que as minhas intenções fossem puras e que eu pudesse entregar músicas que o meu povo pudesse cantar no futuro previsível.”

Nicko Journey não é estranho à indústria musical. Depois do sucesso de seu primeiro álbum, “The Art Salesman“, partiu em busca de um novo som, o qual encontrou na crescente popularidade da música lusófona. Em 2020, lançou seu primeiro sucesso, “Nicko, o Dinheiro te Mudou“, que o consolidou como uma figura influente na cena musical. Seu retorno a Moçambique, depois de 4 anos a viver no Estados Unidos, foi marcado por uma série de colaborações com artistas como LayLizzy, Dygo Boy Jurus e King Cizzy, solidificando ainda mais seu lugar na indústria da música lusófona. Os ingressos para o concerto “CALICALAND” estarão à venda em breve.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais