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Isaú Meneses celebra 40 anos da sua carreira com “Florir das Tradições”
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O músico moçambicano Isaú Meneses, um dos grandes nomes da cultura do país, está preparando um grande evento para celebrar seus 40 anos de carreira artística.
O “Florir das Tradições” será o primeiro concerto do artista em 2023 e acontecerá no Centro Cultural Moçambique Alemão, em Maputo, no dia 31 deste mês.

Isaú Meneses é conhecido por sua obra discográfica e literária, sempre fortemente inspirada nas tradições e cultura mocambicanas.
Para esta ocasião especial, ele estará acompanhado pela Banda Likhuba, formada por grandes músicos do país. O concerto promete ser um momento sublime de valorização, promoção e exaltação da arte e cultura mocambicanas, com destaque para a dança Utse.
Além disso, o evento contará com a participação de vários convidados especiais, como o saxofonista Isaú Meneses Jr., o escritor Eliseu Meneses e os artistas Sizaquel Matchome e Abuchamo Munhoto.
Isaú Meneses nasceu em Chimoio em 1962 e iniciou sua carreira artística em 1983 na cidade da Beira. Atualmente, ele é professor associado no Instituto Superior de Artes e Cultura em Maputo e já participou de vários festivais de música a nível nacional e internacional. Ele é vencedor de diversos prêmios, incluindo o Prêmio Carreira do Ngoma Moçambique 2018.
Com 10 discos editados e três livros publicados, Isaú Meneses é um dos artistas mais importantes de Moçambique e sua obra é reconhecida por sua autenticidade e força cultural.
O “Florir das Tradições” promete ser um evento inesquecível para celebrar e homenagear a sua incrível trajetória musical.
A entrada ao concerto, é condicionada ao pagamento de um valor que varia de 500 a 600 Meticais.
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Naruto considera batalha com Nikotina um favor ao rapper
O gladiador moçambicano Naruto revelou recentemente no Podcast da Rapodromo, que não se sente pressionado pela batalha com Nikotina.
Segundo Naruto, ele está confortável e não precisa provar nada, diferente do seu adversário que precisa dessa batalha para mostrar que ainda sabe gladiar.
O gladiador foi mais além ao afirmar que já não precisa se impor e nem conquistar respeito de ninguém.
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Ildefonso Colaço guia Caminhos Urbanos ao Instituto Guimarães Rosa
O fotógrafo Ildefonso Colaço inaugura, nesta quinta-feira, 23 de Outubro, às 18h30, a exposição “Caminhos Urbanos”, no IGR – Instituto Guimarães Rosa, em Maputo.
A mostra apresenta os corpos que se metamorfoseiam e oferece um olhar sobre a cidade, onde, vista de cima, se percebe uma certa ordem no caos das avenidas, bairros e do mar que limita o seu alcance.
A inauguração integra a programação do festival Cidade nas Mãos, que propõe uma série de actividades culturais e literárias na cidade. O programa inicia-se às 17h com a feira do livro e uma conversa com escritores, proporcionando aos visitantes uma experiência completa antes da abertura da exposição.
A entrada é livre e a iniciativa é organizada pela Catalogus em parceria com a Embaixada da Espanha em Moçambique.
O festival Cidade nas Mãos reforça a importância da cultura urbana e da literatura, convidando o público a explorar a cidade através da arte, da fotografia e da palavra.
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Pintura urbana substituída pela promoção de bebida
A fundadora do projecto Chamanculo é Vida, Cecília Mahumane expressou no dia de hoje, a indignação nas redes sociais após o apagamento de um mural pintado por artistas locais no bairro Chamanculo C.
Em sua publicação, Cecília compartilhou imagens comparativas do mural original e do estado actual da parede, destacando a importância da arte na valorização da identidade local e na transformação dos bairros.
Cecília disse ainda que, mesmo que os proprietários da casa tivessem autorizado a remoção por dinheiro, a pintura representava um símbolo cultural significativo para a comunidade.
O incidente levanta questões sobre a preservação da arte e o respeito pelas expressões culturais. Cecília e outros membros da comunidade artística local têm buscado promover a arte como ferramenta de empoderamento e mudança social, desafiando estigmas e promovendo uma nova percepção dos bairros.
O mural apagado fazia parte de um esforço maior para transformar o Chamanculo C em um espaço de expressão artística e cultural.