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Jorge Oliveria revela o que acontece “Quando os dias correm mal aos astros” - Xigubo
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Jorge Oliveria revela o que acontece “Quando os dias correm mal aos astros”

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Jorge Oliveria revela o que acontece “Quando os dias correm mal aos astros”

Há quem olhe para os astros como os ditadores da vida do universo. Mas o que acontece “Quando os dias correm mal aos astros”? Este, é o segredo que Jorge Oliveria, pretende revelar no dia de hoje, 26 de Maio, pelas 17 horas, no Camões – Centro Cultural Português em Maputo, com o lançamento de mais uma obra literária.  

Na sua obra, reúne um conjunto de 14 textos, contos que narram a vida de um povo em constante sofrimento, incapaz de ultrapassar as vicissitudes e coagido por um poder que de uma ou de outra forma impõe a sua ordem, impedindo o progresso e o bem-estar”. 

Entre a tristeza, a crueldade da vida e a necessidade de denunciar o que vai mal numa sociedade tensa e complexa, com várias mazelas, na obra literária paira uma espécie de tentativa de catarse reconstrutiva. 

Segundo escreveu o Pais, o autor escreveu as linhas esperando que se possa discutir, em qualquer local, a qualquer hora, sobre o que “nos faz ser homens e como podemos ser melhores”, acrescentando que “Devia haver, sempre, dias melhores para o mundo que nos é mais próximo, que nos rodeia e que está aqui mais perto. Daí o grito, é para isso que a escrita serve”.

A obra, com 144 paginas, foi editada pela Alcance Editores. Entre os textos de Quando os dias correm mal aos astros encontram-se os seguintes títulos: “Quando o comboio apitou e a vida matou”, “O segredo da fome”, “Pai, o festival já começou”, “Um comandante inesperado”, “O guarda do pecado”, “Era uma vez uma estranha autoridade” e “O mistério da carta órfã”.

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Mark Exodus abre álbum com “Dopamina” 

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O músico moçambicano Mark Exodus lançou no dia de hoje 19 de Setembro, Dopamina, a quarta faixa de seu aguardado álbum 7 Dias de Solteiro 2, que conta com 12 músicas, também lançadas no dia de hoje em outras plataformas de streaming diferente do youtube. 

A faixa, que conta com a participação do músico Jay, chega como um aquecimento para o que esta por vir, segundo o músico. O album sai com suporte da Mess e apoio visual da Malcoln Filmes. 

O videoclipe de Dopamina recebeu uma produção visual, assinada pela CR Boy, e já está disponível no YouTube.

As primeiras reações ao videoclipe são muito positivas, com fãs a elogiar tanto a qualidade visual quanto a música. Um usuário comentou: “Parabéns Mark, Jhay e CR Boy, o visual do clipe é esplêndido e também congratular as modelos/dançarinas”, enquanto outro destacou: “É disso que precisamos para alavancar a cultura”. 

Na cidade de Nampula, a recepção também foi calorosa, com um fã afirmando: “Aqui em Nampula já estamos Dopados”. Outros comentários, como “Exodus você é outro nível, parabéns tropa” e “Moz we on”, mostram a forte conexão de Mark Exodus com o público moçambicano e a expectativa em torno do álbum 7 Dias de Solteiro.

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Messias Maricoa revela seu primeiro cachê 

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O cantor moçambicano Messias Maricoa, que alcançou grande popularidade com o sucesso Nhanhado, revelou detalhes sobre o início de sua carreira musical no podcast MozPod, apresentado por Chairman.

Durante a entrevista, Maricoa compartilhou que o primeiro cachê que recebeu como artista foi de 3 mil meticais, uma conquista marcante em sua trajectória.

O músico contou que, ao receber o valor, foi imediatamente apresentá-lo à sua mãe, que, em um gesto simbólico, fez uma oração de agradecimento pelo sucesso de seu filho. Para celebrar a conquista, eles compraram galinhas, marcando o momento com uma refeição em família. 

Depois deste show, Maricoa recebeu 35 mil meticais do seu primeiro show de destaque, o Festival do Indico.

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Stewart Sukuma chora a morte de Dilon Djindji

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O renomado músico moçambicano Stewart Sukuma prestou uma homenagem ao ícone da música popular, Dilon Djindji, que faleceu aos 97 anos. 

Em uma publicação feita em suas redes sociais, Sukuma destacou a resiliência e a longevidade de Dilon, que, segundo ele, não foi apenas um músico, mas alguém que sobreviveu a todas as mudanças impostas ao longo de sua carreira, tornando-se uma figura essencial na história cultural de Moçambique.

“Um ode ao nosso ícone da música popular. Viveu para contar a sua própria história. Dilon mais do que um músico foi um resiliente”, escreveu Sukuma. O artista reconheceu o impacto profundo que Dilon teve na música moçambicana, dando forma e corpo ao cenário musical sem que muitos se aperceberam. 

Em sua reflexão, Sukuma levantou a questão: “Num mundo perfeito o Dilon teria vivido tanto assim?”, expressando sua gratidão pelo legado deixado pelo músico.

A publicação de Sukuma também trouxe uma homenagem visual, com fotografias tiradas por Anquier Olivier, amigo de longa data do músico. As imagens registram momentos marcantes de Dilon Djindji, celebrando sua vida e contribuição inestimável para a música e cultura de Moçambique.

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