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3H considera Hernâni da Silva um rapper completo e inteligente

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Foi na tarde do dia 24 de Novembro, durante a edição do programa Batidas, apresentado por Aires Cossa, que o autor da música “John Wick 3”, Trez Agah (3H) fez conhecer o artista no qual deixaria com as chaves de Rap Moz. Sem delongas, o rapper destacou o Hernâni da Silva Mudanisse.
Trezentos, explica que Hernani é um rapper que dispensa apresentações com requistos excepcionais quando se trata de fazer música. “Hernani. é o rapper que nós temos cá que eu o considero mais completo possível. Canta bem. Se é para escrever coisas que tu percebes depois de uma semana ele pode escrever […] Posso convidar o Hernâni para uma música daqui a 30 minutos pode escrever rápido. E, eu, ainda ficar a dançar. É uma das capacidades que eu respeito Bastante”.
Ademais, a sua admiração, não se limitou no tocante a música. 3, conta que Mudanisse é também um gênio: “Ele é muito inteligente acima de tudo. Já estivemos na mesma faculdade, que os outros não me deixem mentir. Estava sempre no quadro de honra, mesmo sem estudar, tirava médias 19 e 20 no curso de informática. ”
Que Hernâni, é um ”diamante Africano já é sabido” e “Antes de ir a tuga já era internacional (in Tu). É também um artista de pouca media, porém, com um sucesso estrondoso no espaço nacional e lusófono quando se trata de música, rap.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais