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16 Cenas torna-se o primeiro moçambicano a frequentar academia Militar na Califórnia 

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16 Cenas torna-se o primeiro moçambicano a frequentar academia Militar na Califórnia

O rapper moçambicano 16 Cenas compartilhou uma mensagem em suas redes sociais, que destaca a trajectória de sua mãe e a sua própria jornada de superação, tanto no exército como no mundo acadêmico. 

Na publicação, 16 Cenas conta como sua mãe ingressou na Polícia da República de Moçambique (PRM), sem grandes expectativas, mas com muito trabalho duro, alcançando o posto de inspetora antes dos 40. Ela reflecte sobre o legado deixado por ela, mesmo tendo desejado que ele seguisse outra profissão.

Em setembro de 2015, o rapper partiu para Cabo Delgado para juntar-se às forças armadas, com o apoio de seu irmão, e em janeiro de 2017, recebeu sua boina azul-ferrete e o certificado de Fuzileiro Naval Moçambicano. Ao cumprir a promessa feita à sua avó, que o viu partir com o coração partido, ele descreve o orgulho que sentiu ao honrar sua família e sua pátria.

Agora, vivendo na Califórnia, 16 Cenas se destaca mais uma vez, tornando-se o primeiro moçambicano a frequentar uma academia militar no estado. O rapper também foi o único africano do curso e o único aluno cujo país de origem não tem o inglês como língua oficial. “História foi feita em Califórnia!”, celebra o rapper, relacionando sua perseverança à trajetória de sua mãe, ambos desafiando os obstáculos e alcançando o que antes parecia impossível.

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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

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O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de  Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do  coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o  prestigiado Salavisa European Dance Award 2024

Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e  actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa  entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos,  conseguimos ir além do nosso próprio potencial.

O espectáculo dispensa cenários,  trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos  pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos  rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a  vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um  colectivo, uma comunidade. 

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como  Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de  Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale  de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única  para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar  nos palcos do mundo! 

Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de  comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial. 

SOBRE O ARTISTA 

Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma  longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do  intercâmbio criativo e à dança para comunidades. 

É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do  Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a  valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em  Moçambique.

Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros  projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística  moçambicana. 

Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da  Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e  do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos  internacionais.

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Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

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Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.

A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.

música original

Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.

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Kátia Agy necessita urgentemente de doações de sangue para cirurgia

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A cantora moçambicana Kátia Hassane Agy, conhecida artisticamente como Kátia Agy, encontra-se internada nas Urgências de Ginecologia do Hospital Central de Maputo (HCM), necessitando urgentemente de doações de sangue para uma cirurgia iminente.

Segundo informações divulgadas nas redes sociais, a artista já recebeu uma primeira transfusão, mas ainda são necessárias mais unidades de sangue para prosseguir com o tratamento.

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