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Ziqo, DJ Languito e Danny Timane revelam segredo do sucesso em “Swa Lunga”

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Ziqo, DJ Languito e Danny Timane revelam segredo do sucesso em "Swa Lunga"

O músico moçambicano Ziqo uniu forças com DJ Languito e Danny Timane para lançar o single “Swa Lunga“, um pandza que exalta suas conquistas e agradecem a Deus pelo seu sucesso. Com um videoclipe vibrante disponível no YouTube, a música transmite uma mensagem sobre fé, superação e transformação.

Swa Lunga“, que significa “está dar certo” em português, apresenta imagens replectas de cores vivas e cenários inspiradores. O clipe destaca pessoas que se converteram ao cristianismo e encontraram na sua fé um caminho para momentos de triunfo em suas vidas.

Ziqo, conhecido por sua habilidade em fundir ritmos tradicionais moçambicanos com elementos modernos, traz sua voz característica para a faixa, agregando sua energia e paixão à mensagem da música. DJ Languito, produtor contribui com uma produção cativante e envolvente, que eleva ainda mais a intensidade da canção. Danny Timane, por sua vez, traz seus talentos vocais e uma presença marcante para completar o trio de artistas, com uma mensagem directa sobre suas origens.

A música “Swa Lunga” é um hino de gratidão e reconhecimento pelas bênçãos que Deus concedeu aos artistas, além de servir como uma fonte de inspiração para aqueles que buscam a força espiritual em sua jornada pessoal. O videoclipe capta a essência da música por meio de visuais vibrantes, onde testemunhos de pessoas que alcançaram o sucesso por meio de sua fé são retratados com sensibilidade e emoção.

Ao colaborar nessa música, Ziqo, DJ Languito e Danny Timane demonstram sua habilidade em criar músicas significativas e influentes que transcende as fronteiras culturais e toca o coração dos ouvintes. “Swa Lunga” é um testemunho de sua criatividade, talento e dedicação à arte, além de ser uma celebração de suas próprias jornadas de sucesso.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

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O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.

“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.

Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

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O humorista moçambicano Alcy Caluamba, que recentemente lançou seu filme "Caly" nos cinemas, compartilhou em sua página do Facebook uma grande conquista: foi nomeado como melhor Actor do ano no Zikomo Africa Awards.

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.

A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.

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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

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O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.

Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.

“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.

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