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Ziqo, DJ Languito e Danny Timane revelam segredo do sucesso em “Swa Lunga”

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O músico moçambicano Ziqo uniu forças com DJ Languito e Danny Timane para lançar o single “Swa Lunga“, um pandza que exalta suas conquistas e agradecem a Deus pelo seu sucesso. Com um videoclipe vibrante disponível no YouTube, a música transmite uma mensagem sobre fé, superação e transformação.
“Swa Lunga“, que significa “está dar certo” em português, apresenta imagens replectas de cores vivas e cenários inspiradores. O clipe destaca pessoas que se converteram ao cristianismo e encontraram na sua fé um caminho para momentos de triunfo em suas vidas.
Ziqo, conhecido por sua habilidade em fundir ritmos tradicionais moçambicanos com elementos modernos, traz sua voz característica para a faixa, agregando sua energia e paixão à mensagem da música. DJ Languito, produtor contribui com uma produção cativante e envolvente, que eleva ainda mais a intensidade da canção. Danny Timane, por sua vez, traz seus talentos vocais e uma presença marcante para completar o trio de artistas, com uma mensagem directa sobre suas origens.
A música “Swa Lunga” é um hino de gratidão e reconhecimento pelas bênçãos que Deus concedeu aos artistas, além de servir como uma fonte de inspiração para aqueles que buscam a força espiritual em sua jornada pessoal. O videoclipe capta a essência da música por meio de visuais vibrantes, onde testemunhos de pessoas que alcançaram o sucesso por meio de sua fé são retratados com sensibilidade e emoção.
Ao colaborar nessa música, Ziqo, DJ Languito e Danny Timane demonstram sua habilidade em criar músicas significativas e influentes que transcende as fronteiras culturais e toca o coração dos ouvintes. “Swa Lunga” é um testemunho de sua criatividade, talento e dedicação à arte, além de ser uma celebração de suas próprias jornadas de sucesso.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais