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Vender a voz não é fácil, principalmente em Moçambique, diz Áquila Chirindza

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Aquila

Nascida em 21 de abril de 1999, na cidade de Beira, Áquila Chirindza, conhecida artisticamente como Áquila Serenatas, transformou seu talento musical em uma carreira de sucesso. Formada em Contabilidade e Finanças pela Universidade Zambeze, Áquila aplica seu conhecimento na gestão de sua futura agência de cantores de serenatas.

“Dinheiro não é motivação, embora valorize o trabalho. Se fosse para cobrar, de facto, eu não cobraria o que cobro”, afirma Áquila, destacando a paixão que move sua carreira.

Segundo escreveu a Revista Ndzila, Áquila revela a dualidade entre sua vida pessoal e profissional. “Áquila provém de uma base cristã. O meu pai é apóstolo e a minha mãe bispa. Desde pequena que me afeiçoei ao canto. Despertei o talento quando tinha dez anos de idade. Mas abracei, profissionalmente, a carreira musical quando tinha entre quinze a dezasseis anos de idade.” disse. 

As serenatas começaram como um gesto ocasional no final de 2020, mas rapidamente se tornaram uma paixão e uma carreira promissora. “Em 2021, decidi oficializar e profissionalizar-me. Comecei a dedicar-me às serenatas expandindo o trabalho nas redes sociais, Facebook e Instagram, onde a visibilidade é maior.”

Áquila destaca a diferença entre os mercados de Beira e Maputo. “Maputo é uma cidade grande e maior do que a cidade de Beira. Então, naturalmente, cá em Maputo é onde tive maior adesão.”

Apesar do sucesso, Áquila acredita que ainda há mais por vir. “É uma boa fase. Mas não consideraria o melhor momento, porque eu sempre vivo na expectativa de que virá algo ainda maior.”

A rentabilidade das serenatas é um aspecto positivo de sua carreira. “Para aquilo que eu sou, para as minhas expectativas, para a minha forma de vida, está muito bom. Não há razões para queixas, até então.”

Áquila afirma que o dinheiro não é sua principal motivação. “Nas minhas actuações, as pessoas transmitem-me que sentem muito além do que uma simples serenata. Eu sinto que quando saio de algum lugar, deixo amor naquele lugar, deixo paz, alegria. Isso não tem preço.”

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Dygo aconselha Gasso a calar e trabalhar para não ser visto como invejoso 

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Durante o programa Atracções da TV Miramar, o apresentador e rapper Dygo Boy dirigiu um conselho directo ao músico Gasso, sugerindo que ele deve focar em seu trabalho e deixar de criar polêmicas e provocações. 

Dygo destacou que, estando em Portugal, Gasso tem uma grande oportunidade de investir em sua carreira e conquistar mais espaço no cenário musical, em vez de se envolver em discussões desnecessárias.

O comentário de Dygo surge após Gasso criticar a música “Rivais” de Twenty Fingers, que acumula mais de um milhão de visualizações, afirmando que não era uma das melhores composições do rapper. Além disso, recentemente, Gasso iniciou uma polêmica nas redes sociais com o rapper Case.

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Fred afirma que Duas Caras foi para o Afrobeat porque no rap já fez tudo

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O apresentador Fred Jossias, afirmou durante uma das suas edições do show do Fred que Duas Caras, já fez tudo que podia fazer-se no rap e por isso, vai para outros estilos musicais, algo que na visão de Fred, é a atitude de um verdadeiro artista.

“Sinto que o Duas Caras já não se sente fazedor de rap, é a minha análise. Sinto que o Duas Caras agora está a sentir-se artista, e artista que é artista vai fazer música, independentemente do estilo”

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Iveth e Twenty Fingers no estúdio

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Iveth e Twenty Fingers em estúdio

A recente foto de Iveth, rapper, e Twenty Fingers, cantor de Kizomba, no estúdio Tchaya Records tem gerado grande expectativa entre os fãs e a indústria musical moçambicana.

Os dois artistas, influentes em seus respectivos estilos musicais, não apenas demonstraram uma conexão criativa, mas também alimentaram especulações de uma possível colaboração.

O encontro no estúdio Tchaya Records, um dos mais prestigiados de Moçambique, sugere que algo especial está sendo desenvolvido. Os seguidores de ambos os artistas estão ansiosos para ver o que essa colaboração pode trazer, já que a combinação do rap de Iveth com o Kizomba de Twenty Fingers tem o potencial de criar um som inovador e cativante.

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