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Twenty Fingers lidera o top musical da Super FM com 3 sucessos do Álbum “African Boy”

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Os ouvintes da Super FM falaram, e os gráficos não mentem. A sensação da música moçambicana, Twenty Fingers, deixou uma marca impressionante no ar com o seu último álbum, “African Boy”, lançado no início deste ano.
Na edição da estação de 1 de novembro de 2023, as suas músicas conquistaram os lugares cimeiros, provando que o seu talento e popularidade são incomparáveis.
No topo deste sucesso nas tabelas está a faixa de sucesso de Twenty Fingers, “Falta de Respeito”, que conseguiu assegurar a posição número um, tornando-se a mais pedida e tocada na Super FM.
No segundo lugar, encontramos Mr. Bow e Makhadzi com a sua de sucesso, “Holololo”. Esta colaboração conquistou o coração do público da Super FM e conquistou o seu merecido lugar na segunda posição, logo atrás de Twenty Fingers.
No terceiro lugar, temos “Uau” de Twenty Fingers, demonstrando a influência inegável do artista na cena musical moçambicana.
“Duas Caras” com “Vou te Resolver” reivindicou o quarto lugar nesta edição do top da Super FM. A sua presença no top cinco reflete a diversidade e qualidade da indústria musical moçambicana.
Por último, mas não menos importante, na quinta posição, encontramos “Rosita” de Twenty Fingers. Esta faixa completa a impressionante tríade do artista no top cinco. “Rosita” conseguiu manter a sua popularidade e relevância, mantendo uma forte presença nas tabelas.
A dominação de Twenty Fingers no gráfico da Super FM é um testemunho do seu talento excecional e do apelo inegável do álbum “African Boy”. Esta conquista notável destaca a capacidade do artista de se conectar com os ouvintes e de produzir música que ressoa com o público. À medida que continuamos a desfrutar dos sons destes incríveis artistas moçambicanos, está claro que estão a causar um impacto significativo na cena musical.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais