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Twenty Fingers lança “Wawa Dele” em homenagem a cidade da Beira
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O artista moçambicano Twenty Fingers lançou hoje, 20 de agosto, sua nova EP intitulada “WAWA DELE”, disponível em todas as plataformas digitais. A data é especial, não apenas pelo simbolismo do número 20 em seu nome artístico, mas também por coincidir com o 117º aniversário da cidade da Beira, terra natal do músico.
A EP “WAWA DELE” inclui duas faixas que abordam de forma divertida e reflexiva as complexidades das relações amorosas. Em “Rivais”, Twenty Fingers narra a história de duas mulheres que, ao descobrir que estão envolvidas com o mesmo homem, escolhem dialogar em vez de brigar. Já “Julieta (Já Fui)” apresenta uma despedida amorosa moderna, onde o protagonista supera um antigo relacionamento e segue feliz em uma nova fase da vida.
Além das músicas, o lançamento vem acompanhado dos videoclipes das duas faixas, já disponíveis no canal oficial de Twenty Fingers no YouTube. O artista, que produziu a EP sob o selo da Música Promo, expressou sua felicidade com o resultado e convidou os fãs a compartilharem suas impressões sobre o novo trabalho.
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Fidamae 2x preso por ficar ao lado do povo
O humorista moçambicano Paulo Maria Colher, popularmente conhecido como “Fidamae 2x”, foi recentemente transferido para a 3ª Esquadra da cidade de Tete, depois de detido nas manifestações que decorreram em todo Moçambique.
A transferência ocorre em um momento em que o artista tem demonstrado grande empenho em causas sociais, mobilizando colegas de profissão para participarem das marchas e promoverem mudanças positivas para o bem-estar do povo moçambicano.
Nos últimos dias, Paulo destacou-se por seu posicionamento em prol de um Moçambique mais justo e solidário, incentivando outros artistas a unirem forças e fazerem a diferença através de manifestações pacíficas.
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Stewart Sukuma afirma que Moçambique precisa de mais uma libertação
Durante a sua participação no programa Atrás da Máscara, realizado no Espaço Cultural 16 Neto, o músico moçambicano Stewart Sukuma expressou um forte apelo por uma “segunda libertação” em Moçambique.
De acordo com Sukuma, essa nova libertação deve ser direcionada às “mentes maldosas” que têm se apoderado do país e prejudicado o bem-estar da população. Para o artista, o país precisa se livrar de forças negativas que bloqueiam o desenvolvimento e a harmonia entre os cidadãos.
Sukuma enfatizou que muitas pessoas vivem com medo de assumir quem realmente são, temendo a reação daqueles que não as apoiam. Ele defendeu a necessidade de coragem para que a verdadeira mudança possa ocorrer e ressaltou que essa transformação começa no coração das pessoas, especialmente dos jovens, que identificam injustiças e recusam-se a ficar em silêncio.
“A libertação começa no coração dos jovens”, declarou o músico.
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Case Buyakah: Marchei com o povo, eu sou o povo
Com palavras de resistência e solidariedade, Buyakah reforçou sua identidade como parte do povo: “Eu sou Povo. E o Povo Unido, Jamais será Vencido.” Ele aproveitou a publicação para pedir urgência na resolução dos problemas que motivaram a manifestação, alertando que o contexto pode se agravar sem uma resposta rápida e eficaz das autoridades.
Buyakah encerrou com uma mensagem clara: enquanto apoia a marcha e a expressão pacífica, ele desaprova qualquer ato de violência e roubo, reafirmando que a busca é por mudanças e soluções pacíficas para a população.