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Turismo de luxo em África quase nunca beneficia os africanos, diz estudo

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Um estudo da Universidade de Manchester conclui que o turismo de luxo em África, muitas vezes vendido como motor de desenvolvimento, quase não traz ganhos para os habitantes locais.
Publicado na African Studies Review, o trabalho aponta que resorts “all-inclusive” e eco-lodges estrangeiros isolam turistas das comunidades, criam poucos empregos e concentram lucros em empresas de fora ou numa pequena elite.
Segundo a Reuters, os empregos gerados são mal pagos e a maior parte do dinheiro acaba repatriado. O Público acrescenta que este modelo reforça desigualdades e já provocou tensões no Quénia e na Tanzânia, onde comunidades denunciam perda de terras e exclusão de áreas naturais.
Os investigadores alertam que, sem mudanças, o turismo de luxo não cumprirá a promessa de desenvolvimento sustentável. O caminho, defendem, passa por fortalecer o turismo comunitário e iniciativas locais que garantam benefícios reais para os africanos.

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“Killua precisa renovar o banho que fez” – Fred Jossias

O apresentador Fred Jossias afirmou que Killua tem passado por uma série de azares e precisa de um banho profundo para purificar o seu espírito e livrar-se desse mau momento, já que a sua carreira, que vinha em ascensão, agora enfrenta muita confusão e turbulência.
Fred disse isso na edição de quinta-feira do seu programa, Show do Fred, transmitido na TTv.
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Killua Rafael nega que anda armado

O músico moçambicano Killua Rafael foi recentemente interpelado pela polícia, após alegações de que estaria armado, segundo informações divulgadas pelo Show do Fred.
Em entrevista ao mesmo programa, Killua garantiu que não estava armado. No entanto, a polícia encontrou documentos relacionados à arma e decidiu levar o artista, juntamente com um amigo, à esquadra para verificar a legalidade do material.
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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award 2024.
Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos, conseguimos ir além do nosso próprio potencial.
O espectáculo dispensa cenários, trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um colectivo, uma comunidade.

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar nos palcos do mundo!
Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial.
SOBRE O ARTISTA
Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do intercâmbio criativo e à dança para comunidades.
É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em Moçambique.
Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística moçambicana.
Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos internacionais.