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Trovoada : não gosto de batalhar
Em uma entrevista, o rapper Trovoada compartilhou seus sentimentos sobre batalhas de rap e destacou a importância da Liga Angolana de Batalhas, além de oferecer reflexões sobre a cena do hip-hop e os desafios do Rapódromo. Essas declarações foram feitas no documentário “A vida de um Gladiador,” produzido pelo canal Cau Fontes Channel.
Trovoada, conhecido por sua postura única na cena do rap, revelou que não é um entusiasta das batalhas de rap. Em suas próprias palavras, “Eu não gosto de batalhar, por isso não sentirei os benefícios disso como alguém que se entrega de todo coração.”
O rapper compartilhou uma lembrança de sua jornada no hip-hop, mencionando Mc Roger como seu primeiro ídolo e deixando claro que não tolera desrespeito a ele na sua presença. Esse reconhecimento de suas raízes e influências sublinha o respeito que Trovoada mantém por aqueles que vieram antes dele na cena musical.
Além disso, Trovoada elogiou a Liga Angolana de Batalhas, destacando sua organização exemplar e sua influência em países de língua portuguesa. Ele reconheceu a persistência da liga ao longo dos anos, ressaltando que eles não descansaram por um ano sequer. Essa observação serve como um testemunho da dedicação e resiliência da comunidade de batalhas de rap em Angola.
Ao discutir o movimento do Rapódromo, Trovoada trouxe à tona tanto os aspectos positivos quanto os desafios que o acompanham. Reconheceu que o Rapódromo é um movimento poderoso que tem um impacto significativo na cena do rap, mas também apontou falhas na organização que afectam até mesmo os gladiadores, os protagonistas das batalhas.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.