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Trez Agah volta com “John Wick Trez” – Xigubo
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Trez Agah volta com “John Wick Trez”

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Trez Agah volta com “John Wick Trez”

O homem da “Bangalala” que há muito havia se desligado “parcialmente” do movimento Hip-Hop, num passado recente, Trez Agah, voltou a dar aparições pelos mídias e aos palcos da cidade de Maputo e outros pontos do país, granjeando assim a simpatia dos seus fãs e admiradores que incansavelmente aguardavam  minuciosamente pelo seu regresso na cena de Rap.

Na terça-feira, 05 de Julho, o rapper lançou  mais uma obra musical com o respectivo videoclipe intitulada “John Wick Trez”  que já encontra-se disponivel no seu canal de Youtube e noutras plataformas digitais.

Igual aos outros clássicos, Trez Agah, mostra-se “conservador” de todos tempos ao  ostentar um ritmo, flow e a pujança  de sempre desde os tempos do “Disco duro”.  É também um dos poucos artistas que mostra-se fiel a camisola do movimento hip-hop.

Nos últimos tempos, tem levado o público ao rubro pela sua nova forma de actuação em show/espetáculos, através da música ao vivo com a sua banda.

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Melchior Ferreira e Bill Boy lançam filme “Vândalos”

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Os realizadores moçambicanos Melchior Ferreira e Bill Boy lançam o filme ‘Vândalos’ esta terça-feira, 13 de Maio, às 19h00. O documentário a ser apresentado no auditório do Centro Cultural Franco-Moçambicano, em Maputo, é um pretexto para expor, com honestidade brutal e beleza visual, as camadas invisíveis da juventude urbana moçambicana.

Produzido de forma independente, com uma equipa comprometida e apaixonada, o filme nasce da colaboração entre dois criadores que estão a transformar a cena artística moçambicana: Melchior Ferreira, director criativo, realizador e storyteller, e Bill Boy (Américo Bila), realizador e storyteller visual.

Num país onde os sonhos muitas vezes se perdem no caos do dia-a-dia, ‘Vândalos’ dá voz a uma juventude marginalizada, mas resiliente. A história acompanha Lembranço, um jovem vendedor ambulante, ou “chips boy”, que vive diariamente o estigma de ser considerado um “molwene” – um vândalo sem futuro. Mas por detrás dos rótulos, esconde-se um jovem com talento, esperança e ambição.

Este curta-metragem de 15 minutos é um retrato íntimo da sua luta por dignidade e mudança, numa sociedade que tantas vezes vira o rosto àqueles que mais precisam de ser ouvidos.

“O que começou como uma ideia solta transformou-se num filme que me desafiou profundamente. Quis contar uma história real, visceral, sobre quem somos e quem tantas vezes é deixado para trás”, destaca Mechior Ferreira, acrescentando que ‘Vândalos’ é sobre os nossos jovens, os nossos sonhos e as nossas dores. “É um espelho do presente, mas também uma janela para um futuro possível”, realça.

Depois da apresentação, a equipa tem em perspectiva a exibição do filme em festivais internacionais e locais de cinema independente, criar impacto social através de exibições comunitárias e debates pós-filme, bem como estabelecer parcerias com plataformas de ‘streaming’, imprensa e instituições com o objectivo de estimular o diálogo sobre exclusão social e juventude moçambicana.

“Vândalos” é um filme da autoria de Melchior Ferreira produzido pela Codeclife e Panic Station e conta com o apoio da Create Moçambique. Antes mesmo da sua estreia oficial, o curta-metragem já foi seleccionado para cinco festivais de cinema internacionais e venceu o prémio de Melhor Filme de Curta-metragem no Cinalfama Film Oservatory, em Portugal.

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Fotógrafo moçambicano Daniel Matlombe é finalista do concurso internacional PHotoFUNIBER’25

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O talento moçambicano continua a ganhar espaço em palcos internacionais. Daniel Matlombe, fotógrafo, foi recentemente anunciado como finalista do PHotoFUNIBER’25, um dos concursos internacionais de fotografia mais prestigiados promovido pela Obra Cultural da Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER).

A fotografia submetida por Daniel está disponível para votação pública, e a imagem mais votada pelo público também será premiada.

“Sinto-me honrado por estar entre os finalistas. É uma grande oportunidade para partilhar a minha visão do mundo e espero vencer este concurso com o apoio do público.”

Na sua sétima edição, o concurso PHotoFUNIBER traz como tema central “Educação”, e convida fotógrafos de diferentes partes do mundo a reflectirem sobre esse pilar essencial da sociedade, através da lente.

Daniel Matlombe já tinha se destacado anteriormente ao participar no Concurso de Fotografia do 40º Aniversário da USAID em Moçambique, na qual demonstrou consistência e sensibilidade visual em seu trabalho artístico.

A presença de Daniel entre os finalistas reforça o crescimento da fotografia moçambicana no cenário internacional e inspira uma nova geração de criativos a acreditarem no poder das imagens como ferramentas de transformação social.

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Virgília Ferrão inicia residência literária em Lisboa para criar nova novela

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A escritora moçambicana Virgília Ferrão foi selecionada para participar na Residência Literária Maputo-Lisboa, uma iniciativa organizada pelo Camões – Centro Cultural Português em Maputo e pela Câmara Municipal de Lisboa.

O programa oferece à autora a oportunidade de explorar novos universos criativos durante um mês, tempo em que pretende dedicar-se à escrita de sua próxima novela. Após uma viagem de 10 horas de Maputo a Lisboa, Virgília chegou ao Aeroporto Humberto Delgado, onde foi recebida por um clima ameno de 29 graus Celsius, que contrastou com a sua última experiência em Lisboa durante o inverno rigoroso.

Hospedada num apartamento disponibilizado pela Câmara Municipal de Lisboa, no Cais do Sodré, a autora de Sina de Aruanda e Os nossos feitiços explorou as ruas movimentadas da cidade, encontrando semelhanças entre a arquitetura lisboeta e a baixa de Maputo. Para Virgília, esta residência literária representa mais do que um simples espaço de criação; é também um convite para um intercâmbio cultural e literário, onde pretende absorver novas influências para impulsionar a sua carreira criativa. “Aqui vou ter mais tempo para dedicar à escrita. Esta experiência vai alargar o meu conhecimento em várias áreas”, destacou.

Entre os seus planos para este período, destaca-se a escrita de uma novela cuja narrativa se desenrolará em Lisboa, mais precisamente na Torre de Belém. A autora revelou que a obra, ainda com título provisório, terá uma mistura de humor, análise social e ficção científica, envolvendo uma extraterrestre que atravessa um portal na Torre de Belém para conviver com os lisboetas. Além da novela, Virgília também pretende produzir o terceiro volume da antologia Espíritos Quânticos, reforçando o seu compromisso com a ficção especulativa, conectando autores moçambicanos e portugueses. A escritora é a segunda moçambicana a integrar a Residência Literária Maputo-Lisboa, após Eliana N’Zualo, e segue os passos de nomes como Amosse Mucavele, Eduardo Quive e Mélio Tinga, que também participaram do programa de intercâmbio literário.

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