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Tchakaze apresenta “Só Elas” no Franco
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O projecto “Só Elas”, composto exclusivamente por mulheres, realiza nesta sexta-feira (04), às 20h, no Centro Cultural Franco-Moçambicano, um espetáculo dedicado ao empoderamento e à expressão artística feminina.
O evento visa enaltecer o papel da mulher na sociedade e promover sua valorização através da arte. O espetáculo, que acontece no mês alusivo às mulheres moçambicanas, será liderado pela cantora moçambicana Tchakaze, que se apresentará ao lado de uma banda composta apenas por mulheres.
Acompanhada por uma banda feminina que dá nome ao projecto, Só Elas, a performance contará com a participação especial de Delta Acácio, Kayena Xihiwa e Sizaquel Matchombe na música, Dorcas Tamele e Cecília Rodrigues na poesia, Dina Francisco na dança, e Juliana de Sousa como MC.
Tchakaze, residente em Maputo, é cantora e compositora com uma trajectória de 10 anos na música. Dona de uma voz marcante, a artista também se destaca pela presença de palco, combinando sua interpretação vocal com coreografias envolventes que conquistam públicos de todas as idades.
Seu repertório traz uma fusão de pop, soul e ritmos tradicionais moçambicanos. O talento de Tchakaze foi reconhecido no Ngoma Moçambique, onde recebeu os prêmios de “Artista Revelação” e “Melhor Voz”. Em 2014, lançou os sucessos Nkata e Dunguissa, que lhe renderam grande notoriedade e carinho do público.
Importa referir que este evento serve para encerrar o programa de actividades do Mês dos Direitos da Mulher, uma iniciativa promovida pela Embaixada de França em Moçambique.
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Os do Momentos querem voltar a música
O grupo moçambicano Os do Momento está a preparar um regresso em grande aos holofotes.
Segundo uma publicação feita na sua página oficial, a banda revelou que já tem pronto um trabalho discográfico, embora ainda não tenha divulgado detalhes sobre os projectos.
O anúncio foi feito de forma breve nas redes sociais, onde o grupo lançou uma pergunta ao público, despertando curiosidade sobre o que está por vir.
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CCFM apresenta a residência de criação de Cartur
O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) convida o público a conhecer os resultados da residência de criação em artes visuais de Josué Cristóvão António Artur (Cartur), numa mostra que terá lugar no Atelier Garagem do CCFM, na quarta-feira, 3 de Dezembro, às 17h.
A residência decorreu entre Outubro e Novembro de 2025, no âmbito do programa Création Africa, financiado pela Embaixada de França em Moçambique. O programa apoia e fortalece as Indústrias Culturais e Criativas em África — incluindo artes visuais, cinema, música, design e artes performativas — promovendo criação, intercâmbio, profissionalização e parcerias entre artistas e agentes culturais africanos e europeus.
Após um mês de intensa investigação e produção artística, Cartur apresenta “Corpos em Trânsito: Migração e Identidade”, uma série de trabalhos que explora a condição do corpo africano em movimento — corpos que carregam memória, história e o desejo de futuro.
A proposta reflete sobre a migração, física e simbólica, dos jovens africanos que atravessam fronteiras geográficas, culturais e tecnológicas, reinventando-se a cada deslocamento e encontrando novas formas de existir, resistir e pertencer. Cada pintura surge como um território visual onde raízes e asas se encontram, passado e futuro dialogam, e a juventude africana se afirma como protagonista da sua própria narrativa.
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“Estudar é sim muito importante”, diz Mr Bow
O músico moçambicano Mr Bow voltou a defender o valor da educação formal, afirmando que estudar continua a ser essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional.
Durante a sua participação no Tu pra Tu Podcast, o artista destacou que não se deve usar como referência pessoas que venceram na vida sem ter frequentado a escola, pois esses casos são exceções e não regras.
Segundo Bow, quem não se forma “fica burro”, e quem não pratica aquilo que aprende acaba por se tornar preguiçoso e sem disciplina.
Mr Bow acrescentou ainda que ir à escola não torna ninguém especial, mas oferece bases necessárias para enfrentar os desafios do futuro. O músico explicou que o estudo aliado à prática é o que realmente prepara um indivíduo para competir no mercado e construir uma vida sólida.