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“Tatá” de Kheid Naldo é a música mais procurada do país
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A música “Tatá” de Kheid Naldo alcançou um marco significativo ao entrar no Top 8 das músicas mais procuradas do país, destacando-se como a única música moçambicana no Top 10.
Este feito notável no Apple Music foi partilhado pelo artista nas suas redes sociais, paqra mostrar que tem conquistado cada vez mais fãs e reconhecimento. “Obrigado por isso, people,” agradeceu o artista, reconhecendo o apoio fundamental dos seus seguidores.
Em um universo de 200 músicas mais procuradas, “Tatá” encontra-se na oitava posição, um testemunho do talento e da crescente influência de Kheid Naldo na cena musical moçambicana.
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Gilberto Mendes prepara lançamento de um cinema
O cineasta moçambicano Gilberto Mendes revelou seu mais novo investimento no sector cultural, a aquisição do histórico cinema Lusomundo, que passará agora a se chamar Gungu Cinemas.
O espaço será transformado em um centro moderno e acolhedor, dedicado à exibição e produção cinematográfica em Moçambique, segundo pode-se ver nas imagens divulgadas pelo cineasta nas suas redes sociais.
Com este novo empreendimento, Mendes expande sua presença na cena artística, somando o cinema ao seu já renomado Teatro Gungu.
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Guyzelh Ramos contraria VM7 e abre sua própria campa
O promotor de eventos e influenciador digital Guyzelh Ramos é o mais novo integrante da lista de “RIP” nas redes sociais moçambicanas.
A polêmica começou quando Ramos, em uma publicação no Instagram, expressou seu descontentamento com as novas recomendações políticas de Venâncio Mondlane e com os sete dias de greve sugeridos em resposta à situação sociopolítica actual do país. Segundo o influenciador, uma paralisação geral não faz sentido, pois “tem contas a pagar”, reforçando que a medida traria mais prejuízos do que soluções.
No entanto, a reação dos internautas foi imediata e intensa, muitos consideraram que Ramos não captou a gravidade das reivindicações populares e passaram a criticá-lo abertamente.
Entre os comentários, alguns sugeriam que o influenciador “morreu” socialmente, enquanto outros o desmereciam como voz pública, recomendando que se limitasse a suas lives e deixasse a política para quem compreende a luta do povo.
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Ungulani cala Agualusa depois de desmerecer Venâncio Mondlane
Ungulani Ba Ka Khosa, destacado escritor moçambicano, publicou uma crítica ao autor angolano José Eduardo Agualusa, questionando sua visão sobre a situação política e social de Moçambique.
O artigo, intitulado “Basta, Agualusa!”, expressa a insatisfação de Khosa com os recentes comentários de Agualusa sobre o país e figuras da oposição, comentários esses que, para Khosa, são insensíveis e desconectados da realidade moçambicana.
Em seu texto, Khosa relembra o contexto em que Agualusa, residente na Ilha de Moçambique, fez declarações em que desvalorizou a oposição moçambicana ao compará-la com a angolana e criticou publicamente Venâncio Mondlane, figura de destaque da política local.
Para Khosa, tais comentários ignoram o sofrimento e as dificuldades das populações carentes que cercam a idílica casa de pedra onde Agualusa reside. Ele enfatiza que as necessidades dessas comunidades, que enfrentam carências crônicas desde a independência, não devem ser ignoradas ou menosprezadas.
Na última gota que pareceu transbordar o copo, Khosa manifestou seu desgosto ao saber que Agualusa associou Mondlane a uma figura “bolsonarista”, posição que, para o escritor moçambicano, desconsidera a luta legítima por mudança e dignidade de muitos desfavorecidos. Finalizando, Khosa alerta que tal postura mostra uma visão embotada pelas mordomias, afirmando que “as excessivas mordomias que não vêm do nosso suor tolhem-nos a visão”.