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Sonho de Hot Blaze citado em um teste escolar
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O músico moçambicano Hot Blaze expressou sua gratidão e emoção nas redes sociais após descobrir que um sonho de sua carreira foi mencionado em um teste do ensino primário.
Em uma publicação no Facebook, o artista compartilhou seus sentimentos sobre este reconhecimento inesperado.
“Sobre sinais de Deus. O nosso sonho apareceu como pergunta num teste do ensino primário (acho eu). Isto prova que, apesar de parecer que muitos não reconhecem o nosso feito, aquilo que a gente fez, a revolução que a gente iniciou, existem alguns que encaram o sonho como um acto de grande valor e que merece ser até matéria de escola para os nossos meninos,” escreveu Hot Blaze.
Para o músico, esse gesto demonstra que sua contribuição para a música e cultura moçambicana é valorizada e tem impacto significativo, especialmente entre as gerações mais jovens. Ele agradeceu ao professor ou professora responsável por incluir sua trajetória no teste, além de expressar gratidão a todos que têm apoiado sua carreira.
“A nossa história ninguém vai contar a não ser nós mesmos e posto esta imagem para agradecer ao professor ou professora que decidiu mencionar este feito no seu teste e, acima de tudo, para agradecer a cada um de nós que esteve no NOSSO SONHO família, parece pequeno mas isto pra mim significa MUITO MAS MUITO Mesmo,” continuou o artista.
Hot Blaze afirmou que esse reconhecimento o motiva ainda mais a continuar seguindo os desejos de Deus e a perseguir seus sonhos por muitos anos.
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Killua acusado de vender drogas para enriquecer
O cantor moçambicano Killua está no centro de uma controvérsia após alegações feitas por um perfil anônimo intitulado Unay Cambuna nas redes sociais. O perfil acusa o artista de ter financiado a construção de sua residência através de atividades ilícitas, especificamente o transporte de substâncias proibidas entre a África do Sul e Moçambique.
Segundo as alegações, Killua teria utilizado um veículo Jeep Grand Cherokee, supostamente roubado, para transportar o material escondido em compartimentos disfarçados.
O relato afirma que o cantor foi escoltado por seguranças armados até um armazém na região de Moamba, onde entregou o carregamento e recebeu cerca de 1,5 milhões de meticais como pagamento. O valor teria sido inicialmente enterrado por medo de represálias, sendo utilizado posteriormente para financiar a construção da casa.
Killua ainda não se pronunciou sobre as acusações, que geraram debates acalorados entre fãs e críticos nas redes sociais. Enquanto alguns pedem uma resposta clara do artista, outros defendem sua inocência, apontando que tais acusações carecem de provas concretas.
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Arrependido, Kiba se posiciona mais uma vez a favor do povo
Após declarar que os famosos e artistas não são obrigados a se posicionar sobre questões sociopolíticas, Kiba The Seven surpreendeu ao lançar um vídeo musical com uma crítica à actuação da polícia durante a última greve em Moçambique.
Na música, de sua própria autoria, o rapper denuncia a violência policial, mencionando os disparos contra manifestantes, que resultaram em feridos, ignorando que a greve tinha como objetivo reivindicar os direitos de todos os cidadãos.
A música, marcada por letras fortes, aponta a contradição entre a função da polícia de proteger a população e as ações repressivas tomadas durante as manifestações.
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Sukuma indignado com o posicionamento da polícia na greve
Em uma publicação feita pelo músico moçambicano Stewart Sukuma expressou profunda indignação sobre a situação socioeconômica do país, compartilhando um texto de Sérgio Raimundo.
No texto, Raimundo descreve, com ironia mordaz e amargura, o papel de um “polícia” nas recentes manifestações em Maputo. “Eu sou o helicóptero da polícia… sou o polícia que disparou para matar”, inicia o texto, que denuncia a repressão policial violenta e critica o sistema que oprime tanto os manifestantes quanto os próprios agentes da lei.
Sukuma escolheu “poupar suas palavras” e, ao invés de insultar diretamente, permitiu que o texto falasse por si. O desabafo desenha um retrato cru de um país onde o gás lacrimogéneo, as balas e o medo se tornaram ferramentas diárias de controle, enquanto a corrupção e a impunidade dos “ladrões em fatos” continuam a devastar a nação.