Fast Food
Shellsy Baronet mostra-se apaixonada em “Heart Melody”

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2022/03/principal-baronet-e1648400611408-1000x600.jpg&description=Shellsy Baronet mostra-se apaixonada em “Heart Melody”', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
A cantora moçambicana Shellsy Baronet iniciou seu ano artístico com o lançamento do trabalho discográfico (EP) “Heart Melody” (Melodia do Coração, em português), composto por 6 faixas músicas.
O trabalho é considerado especial pela cantora, pois segundo escreveu em suas redes sociais, as músicas captam sentimentos verdadeiros e honestos, para além de ter acompanhado todo o processo criativo e de concepção do projecto.
Em termos de participações, Cleyton David, emprestou sua voz na faixa “Macumba”, numa Kizomba produzida por DX Nuvunga, onde apresentam a postura de apaixonados e revelam a intensidade de amor anormal que sentem pelos seus parceiros.
Na sexta faixa, intitulada “Antônio”, com participação de Mapixana e uma produção de BK On The Track, Shellsy mostra-se cansada do papo furado de Antônio que brinca com seus sentimentos, com promessas vazias, tornando-se um ex que não dá paz, “Ele me faz tão bem e depois me faz tão mal”.
Shellsy ganhou destaque no ramo musical em Moçambique, após a sua chegada dos Estados Unidos da América, quando foi convidada para fazer parte da label Game Over Entertainment, onde lançou as músicas “Don’t break my heart” e “Última bolacha“.

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais