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Shellsy Baronet mostra-se apaixonada em “Heart Melody”

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A cantora moçambicana Shellsy Baronet iniciou seu ano artístico com o lançamento do trabalho discográfico (EP) “Heart Melody” (Melodia do Coração, em português), composto por 6 faixas músicas.
O trabalho é considerado especial pela cantora, pois segundo escreveu em suas redes sociais, as músicas captam sentimentos verdadeiros e honestos, para além de ter acompanhado todo o processo criativo e de concepção do projecto.
Em termos de participações, Cleyton David, emprestou sua voz na faixa “Macumba”, numa Kizomba produzida por DX Nuvunga, onde apresentam a postura de apaixonados e revelam a intensidade de amor anormal que sentem pelos seus parceiros.
Na sexta faixa, intitulada “Antônio”, com participação de Mapixana e uma produção de BK On The Track, Shellsy mostra-se cansada do papo furado de Antônio que brinca com seus sentimentos, com promessas vazias, tornando-se um ex que não dá paz, “Ele me faz tão bem e depois me faz tão mal”.
Shellsy ganhou destaque no ramo musical em Moçambique, após a sua chegada dos Estados Unidos da América, quando foi convidada para fazer parte da label Game Over Entertainment, onde lançou as músicas “Don’t break my heart” e “Última bolacha“.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.