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Sabia que os olhos de Paulina Chiziane, nem sempre foram azuis?

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Olhos de Paulina Chiziane

Para quem já prestou atenção na figura de Paulina Chiziane, com certeza já notou que ela tem olhos azuis.

Sabe qual é o motivo? Falando ao Moz Pod, Paulina Chiziane contou que seus olhos nem sempre foram azuis, mas com o tempo foram mudando de cor por questões genéticas.

Aos 25 anos de idade, os olhos dela começaram a mudar de cor, algo que a preocupou durante aquela época, mas os médicos revelaram que não tinha nenhum problema ocular, mas sim arco senil, anel esbranquiçado ou azul que pode se formar na parte colorida dos olhos, a íris, à medida que uma pessoa envelhece.

Segundo revelou Paulina, os familiares da sua mãe e pai também têm olhos azuis, e sua mãe faleceu com os olhos completamente azuis.

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Jonas Apollo leva “Terezinha” de Ziqo e Denny OG às pistas electrónicas

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O DJ e produtor musical internacional Jonas Apollo tem vindo a ganhar destaque internacional na cena da música electrónica e house, depois de dar um toque moderno e electrónico à música “Terezinha”, de Ziqo e Denny OG.

A nova abordagem chamou a atenção do público moçambicano, que vê nesta iniciativa uma forma de valorização e promoção da música nacional, contribuindo para que os sons moçambicanos alcancem novos públicos além-fronteiras.

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Elton Penicela “Kadodiza” o trap moçambicano

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Elton Penicela, o génio da nova geração de produtores em Maputo

O produtor moçambicano Elton Penicela, conhecido pela sua constante ousadia criativa, volta a marcar a cena musical nacional ao apresentar uma nova fusão sonora que junta o trap ao kadoda, ritmo tradicional moçambicano.

Criador do estilo 808qtwerka, que combina o baixo 808 característico do trap com ritmos e movimentos que apelam à dança e à vibração do público jovem.

Para dar voz ao projecto, Elton Penicela convidou o trio Yung Mypro, PURPLESWAG e Huo, que acrescenta energia e contemporaneidade à proposta musical. A colaboração resulta numa sonoridade que respeita as raízes culturais, ao mesmo tempo que dialoga com as linguagens urbanas actuais.

Mais uma vez, Elton Penicela demonstra que a criatividade e a fusão de estilos não conhecem limites.

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Casimiro Nhussi lança o novo single “Nkala”

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O músico, bailarino e coreógrafo moçambicano Casimiro Nhussi apresenta “Nkala”, o seu novo single. O som procura afirmar a dança como espaço de liberdade, encontro e celebração do corpo, estabelecendo uma ponte sonora entre a tradição ancestral e a contemporaneidade urbana.

“Nkala” parte do ritmo tradicional dos Makonde, reinterpretado à luz das linguagens musicais actuais. O batuque ancestral transforma-se em baixo profundo e batidas electrónicas, sem perder a sua essência ritual e expressiva.

Nesta criação, Casimiro Nhussi funde os instrumentos tradicionais com sonoridades modernas, dando origem a um compasso envolvente e contagiante, pensado tanto para a escuta como para a pista de dança.

Mais do que uma canção, “Nkala” é uma experiência artística e corporal, onde o movimento livre, o olhar sedutor e a dança assumem-se como linguagem do desejo e da autonomia dos afectos.

O tema convoca uma reflexão subtil sobre o ciúme e a posse, lançando um aviso simbólico. “Onde se dança Nkala, a liberdade é soberana. A música convida a deixar o outro ser, a permitir que o corpo se expresse sem amarras, ao ritmo de uma celebração colectiva”, diz o artista.

Com este novo trabalho, Casimiro Nhussi reafirma a sua identidade artística multidisciplinar, cruzando música e dança numa proposta que valoriza as raízes culturais moçambicanas e dialoga com o presente.

“Nkala surge, assim, como um território de libertação, onde cada batida é um hino à descoberta, ao encontro e à pluralidade das emoções humanas”, acrescenta Casimiro Nhussi.

“Nkala” é também uma homenagem a Moçambique e aos seus patrimónios culturais, assumindo-se como uma ponte musical para todos aqueles que encontram na dança um lugar de expressão, pertença e sentido.

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