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Revelado motivo que fez Miss Zav parar de cantar

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Em uma revelação chocante durante o “Show do Fred” desta terça-feira (19), a cantora Miss Zav Quarentona abriu o coração sobre um evento traumático que quase abalou sua carreira musical. Segundo escreve o portal Moz Manias, a cantora, conhecida por sua voz única e estilo marcante, revelou que seu passado foi marcado por um evento triste e perturbador que quase comprometeu sua jornada na música.
Segundo Miss Zav, citada pelo portal o incidente crucial foi desencadeado por um desentendimento com seu ex-marido, que culminou em uma situação de agressão física por parte dele. A cantora estava à mercê da violência quando encontrou forças para ligar para um amigo próximo, o renomado apresentador Fred Jossias, pedindo desesperadamente por ajuda.
O apresentador não hesitou em agir diante da urgência do momento. Por volta das 2 horas da madrugada, Fred Jossias, acompanhado por seu amigo Zainadine, correu para a residência da cantora. Ao chegarem lá, depararam-se com uma cena aterradora: a porta estava trancada e foi necessário arrombá-la. O que encontraram foi Miss Zav no chão, com o ex-marido sobre seu rosto.
A pronta intervenção de Jossias foi essencial para impedir danos maiores. “Foi uma situação terrível e impactante. Ver alguém que admiro passar por isso foi devastador”, comentou Jossias sobre o ocorrido.
Felizmente, a cantora está se recuperando do episódio traumático e encontrou apoio não apenas em seus amigos, mas também no público, que tem enviado mensagens de carinho e apoio desde que a história foi revelada.
Este evento, apesar de marcante e doloroso, não impediu Miss Zav de seguir sua paixão pela música. Ela expressou gratidão a Fred Jossias por ser um verdadeiro amigo e um salvador em um momento de necessidade extrema.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais