Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the fast-indexing-api domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /var/www/wptbox/wp-includes/functions.php on line 6121

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorrectamente. O carregamento da tradução para o domínio zox-news foi accionado demasiado cedo. Isto é normalmente um indicador de que algum código no plugin ou tema está a ser executado demasiado cedo. As traduções devem ser carregadas na acção init ou mais tarde. Por favor veja Depuração no WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /var/www/wptbox/wp-includes/functions.php on line 6121
Refiller Boy: Matam quem deviam aproveitar para desenvolver o país – Xigubo
Xigubo

Refiller Boy: Matam quem deviam aproveitar para desenvolver o país

Felix Silva, conhecido como Reffiler Boy, manifestou-se sobre a morte de Elvino Dias, advogado e assessor jurídico de Venâncio Mondlane, em uma publicação nas redes sociais. 

Em um tom crítico e reflexivo, Refiller Boy lamentou a perda de Elvino e fez um forte desabafo sobre o estado do país, destacando que Moçambique parece favorecer aqueles que, segundo ele, não contribuem positivamente para a nação.

“Matamos os bons e abraçamos os malucos. É assim que Moçambique avança… dando ração aos Lily Ways, Barabas, Mops, Lords, etc., para parirem mais malucos, e dando balas aos revolucionários para matar o espírito patriótico”, escreveu Refiller Boy, denunciando o que considera ser um sistema que elimina intelectuais e figuras importantes como Elvino para favorecer interesses de grupos específicos. 

Ele também questionou o valor que a sociedade moçambicana dá aos seus “quadros”, afirmando que Elvino, como um jovem jurista promissor, não representava qualquer ameaça. Sua mensagem final reflete uma profunda inquietação com o futuro do país e uma crítica velada à forma como a sociedade moçambicana tem se comportado: “Somos povo ou população? A resposta, irei ter no dia da tomada de posse”.

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