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Rappers angolanos rendem-se ao talento de Hernâni

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Hernâni da Silva Mudanisse é, sem dúvida, um dos melhores rappers de todos os tempos em Moçambique e no espaço lusófono. O jovem artista tem se destacado pela sua versatilidade, criatividade e inteligência nas suas composições, que misturam rap, funk, R&B e outros estilos.
Desde o início da sua carreira, Hernâni tem granjeado a simpatia do público angolano, principalmente dos artistas locais, que o têm convidado para participar em vários projetos musicais. Recentemente, o rapper colaborou no álbum “Nave” do renomado músico angolano Dji Tafinha, na faixa “Tipo Zuka”, que é uma fusão de rap e funk.
Após o lançamento do álbum, Dji Tafinha recorreu às redes sociais para reconhecer o talento e a genialidade de Hernâni: “Tu és super dope bró, grato estamos por teres cedido a tua genialidade”, escreveu o autor da música “Imperfeito” na sua conta do Instagram.
Ainda neste ano, o rapper que se auto intitula “Deus da escrita” participou em outro projeto discográfico, desta vez do rapper Prodígio, na faixa “A 2 horas de Maputo”, que faz parte do álbum “All-Star”.
Além de obras discográficas, Hernâni tem trabalhado em singles e freestyles que mostram a sua habilidade e originalidade no rap. Em um dos seus versos, ele diz: “O talento é visível maior que o deles juntos” e “PALOPS sabem que o puto é bom e é funny”. Essas frases revelam a confiança e o carisma do artista moçambicano, que tem conquistado cada vez mais fãs e admiradores em Angola e no mundo.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais