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Projecto “Barimbiku” apresenta-se no Museu Mafalala
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No dia 25 de setembro corrente, a partir das 18 horas, o Museu Mafalala será palco da performance ao vivo do projeto “Barimbiku”, dos músicos Hilário Manhiça (Moçambique) e Mista Sanches (Cabo-Verde).
O concerto apresenta-se como uma oportunidade de embarcar numa viagem sonora pela África, através de uma fusão inovadora de ritmos e melodias trazidas por dois jovens músicos africanos, Hilario Manhiça e Mista Sanches, acompanhados pela Banda Quecha e pela poetisa, Nwantsukunyani Khanyisani.
Os artistas cruzaram-se em Lisboa, Portugal, durante concertos e sessões de trabalho. Dessa conexão, surgiu a ideia de uma residência artística em Maputo, com o objetivo principal de fusionar suas artes e contribuir para o desenvolvimento de artistas africanos, promovendo uma troca cultural rica e colaborativa.
Foi assim que surgiu, então, o projeto Barimbiku, descrito pelos artistas como “uma viagem para a valorização de ritmos africanos”. Desde o dia 7 até 27 de setembro de 2024, no Museu Mafalala em Maputo, que acolheu o Projecto,, eles estão conduzindo sessões de criação e gravação de música, workshops e jams. Esse processo culminará em performances ao vivo que apresentarão os resultados das sessões e da residência.
O projeto Barimbiku visa construir pontes culturais e lançar as bases para um intercâmbio artístico duradouro entre artistas locais e internacionais. Vale destacar que essa residência artística teve início em Lisboa, onde os músicos começaram a trabalhar juntos na criação de músicas inspiradas em ritmos tradicionais africanos. A segunda parte dessa residência será realizada em Cabo Verde no próximo ano, 2025.
O nome Barimbiku é uma combinação de referências a instrumentos musicais e tradições africanas, como o Barimbau, Batuku, Mbira e o Canto, além de conter uma expressão crioula que significa “varrer o umbigo”, simbolizando o altruísmo e o compartilhamento de conhecimento.
Lugar de Destaque
Ethale lança concurso “Conexões Positivas” para engajar jovens na luta contra o HIV/SIDA
No âmbito do Dia Mundial de Luta Contra o HIV e SIDA e da celebração do Vigésimo Aniversário do Plano do Presidente dos Estados Unidos para o Alivio da SIDA (PEPFAR), a Embaixada dos Estados Unidos da América em Moçambique, em parceria com a Ethale Publishing, anuncia o lançamento do Concurso de Narrativas Visuais “Conexões Positivas”.
A iniciativa incentiva jovens moçambicanos, entre 15 e 24 anos, a usarem as suas vozes e criatividade para combater o estigma relacionado ao HIV/SIDA e promover uma mensagem de inclusão, esperança e solidariedade.
O objectivo do concurso é mostrar, através de vídeos curtos, como as pessoas que vivem com HIV podem levar vidas saudáveis e realizadas, desafiando estigmas e preconceitos ainda profundamente enraizados na sociedade.
Os vídeos devem ser criativos, originais e impactantes, com uma duração de 30 a 60 segundos, e abordar temas como aceitação, apoio, cuidados, tratamento e qualidade de vida.
Além de publicarem os vídeos no grupo oficial do Facebook “Conexões Positivas”, os participantes devem incluir frases de impacto que resumam as suas mensagens, acompanhadas do lema: #UnindoVidasContraoHIV. Dois vencedores serão reconhecidos: o “Vídeo Mais Popular”, avaliado pelo público com base em interações, e o “Melhor Vídeo Temático”, escolhido por um júri técnico.
Ambos receberão um prémio pecuniário no valor de 30.000,00Mts e diplomas assinados pelo Embaixador dos EUA em Moçambique.
Mais do que um concurso, “Conexões Positivas” é um movimento para transformar narrativas e inspirar acções concretas. Os jovens são convidados a refletir e criar conteúdos que ajudem a construir uma sociedade onde todas as pessoas, independentemente do seu estado de seroprevalência, sejam respeitadas e incluídas.
Aos interessados, para mais informações, devem aceder ao regulamento disponível no grupo do Facebook “Conexões Positivas” ou entrar em contacto com a Ethale Publishing, com sede na Rua Bento Mukhesswane no 98 em Maputo e contacto: 258 84 136 66 64.
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Killua acusado de vender drogas para enriquecer
O cantor moçambicano Killua está no centro de uma controvérsia após alegações feitas por um perfil anônimo intitulado Unay Cambuna nas redes sociais. O perfil acusa o artista de ter financiado a construção de sua residência através de atividades ilícitas, especificamente o transporte de substâncias proibidas entre a África do Sul e Moçambique.
Segundo as alegações, Killua teria utilizado um veículo Jeep Grand Cherokee, supostamente roubado, para transportar o material escondido em compartimentos disfarçados.
O relato afirma que o cantor foi escoltado por seguranças armados até um armazém na região de Moamba, onde entregou o carregamento e recebeu cerca de 1,5 milhões de meticais como pagamento. O valor teria sido inicialmente enterrado por medo de represálias, sendo utilizado posteriormente para financiar a construção da casa.
Killua ainda não se pronunciou sobre as acusações, que geraram debates acalorados entre fãs e críticos nas redes sociais. Enquanto alguns pedem uma resposta clara do artista, outros defendem sua inocência, apontando que tais acusações carecem de provas concretas.
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Arrependido, Kiba se posiciona mais uma vez a favor do povo
Após declarar que os famosos e artistas não são obrigados a se posicionar sobre questões sociopolíticas, Kiba The Seven surpreendeu ao lançar um vídeo musical com uma crítica à actuação da polícia durante a última greve em Moçambique.
Na música, de sua própria autoria, o rapper denuncia a violência policial, mencionando os disparos contra manifestantes, que resultaram em feridos, ignorando que a greve tinha como objetivo reivindicar os direitos de todos os cidadãos.
A música, marcada por letras fortes, aponta a contradição entre a função da polícia de proteger a população e as ações repressivas tomadas durante as manifestações.