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Plutónio vai representar Moçambique no Awards da Trace Toca

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Quem é Plutónio o rapper que vai representar Moçambique no Awards da Trace Toca?

No início do dia de hoje, a imprensa moçambicana, começou a veicular informações que dão conta que o João Ricardo Azevedo Colaço, conhecido principalmente por seu nome artístico Plutónio, um rapper português, com ascendência moçambicana e cantor de hip hop tuga, vai representar Moçambique no “Trace Awards”, evento organizado pela Trace Toca, que vai juntar vários artistas africanos promissores.

A escolha de Plutónio para representar Moçambique no “Trace Awards” segundo escreveu o portal Moz Entretenimento, é um reconhecimento da sua contribuição significativa para a cena musical lusófona e africana. Com uma carreira sólida e músicas cativantes que conquistaram fãs em todo o mundo, Plutónio é um nome que se destaca na música contemporânea.

Quem é Plutónio o rapper que vai representar Moçambique no Awards da Trace Toca?

Mas afinal, quem é Plutónio?

Nascido a 28 de Junho de 1985, o cantor/ rapper Luso-Moçambicano de nome “Plutônio”, é oriundo do Bairro da Cruz Vermelha em Cascais. Iniciou o seu percurso musical em 2000 quando associou-se aos rappers Atômico e Jamaica formando mais tarde o grupo “Atóxicos”.

Em 2001, Plutonio participou na “Mixtape Dj Sinistro Freestyle Vol. 1”. No ano de 2002, cantor/ rapper participou na “Mixtape Radiotividade 1 (Dj Sinistro)”. Já no ano de 2003, fez parte da compilação do CD da revista “HipHop Nation”, onde participaram artistas como MC K (Angola).

Em 2006, Plutonio foi convidado pelo Dj Maskarilha para fazer parte do leque de artistas que constituíram a “Mixtape Conspiração”. Nesse mesmo ano, a parceria com o grupo “Atóxicos” chegou ao fim. No ano 2007, participou pela segunda vez na “Mixtape Radiotividade (Dj Sinistro)”.

Em 2012, Plutonio fez a abertura do show de lançamento oficial do CD de Chullage. No ano 2013, Plutonio lançou o seu primeiro álbum de estúdio intitulado “Histórias da Minha Life”, composto por 18 faixas musicais, com participações de grandes artistas como: Apollo G, Dillaz, Ne Jah, Mama Grace, entre outros.

No ano de 2016, o rapper lança o seu segundo álbum de estúdio, intitulado Preto & Vermelho composto por 14 faixas e sem muitas participações. Este foi o álbum que levou o rapper, para o auge da sua carreira.

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Ethale Publishing abre convite para novos escritores 

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A Ethale Publishing, editora vocacionada na promoção da literatura e da cultura, através de um comunicado nas suas redes sociais, emitiu um convite aos escritores para submeterem os seus trabalhos para futura publicação. 

Ao longo dos anos, a editora tem colaborado com figuras icônicas da literatura, como Ngũgĩ wa Thiong’o, Aminta Sow Fall, Licínio de Azevedo e Wole Soyinka, consolidando-se como uma plataforma que celebra a riqueza cultural e a diversidade de histórias do continente.

A Ethale acredita no poder de promover autores com diferentes perspectivas e histórias únicas, e deseja continuar ampliando esse espaço. Por meio desse novo convite, escritores que possuem manuscritos ou ideias inovadoras são incentivados a participar e compartilhar suas vozes. O objetivo da editora é continuar enriquecendo o panorama literário com publicações em português que dialoguem com as experiências africanas.

Os interessados podem submeter suas propostas entrando em contato pelo e-mail [ethalebooks@gmail.com] ou visitando o site oficial [ethalebooks.com]. A Ethale Publishing reafirma seu compromisso em apoiar a literatura africana e está ansiosa para explorar novas histórias que representem a diversidade do continente.

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Morreu o músico moçambicano Dilon Ndjindji

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Dilon Ndjindji

A música moçambicana está de luto: perdeu a vida o músico moçambicano Dilon Ndjindji, o rei da Marrabenta, vítima de doença.

A informação foi avançada pelo Presidente do Município de Marracuene, Shaffe Sidat, através das suas redes sociais.

NOTÍCIA EM ACTUALIZAÇÃO

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“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto

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Mia Couto,novo livro

O escritor moçambicano Mia Couto, famoso por suas obras, frequentemente aborda a temática do tempo em suas entrevistas e livros. Para o escritor, o tempo e as idades devem ser encarados como travessias, uma visão que permeia sua produção literária.

Em um curto vídeo recente, Mia Couto expressa seu desejo de atravessar o tempo de maneira distraída, sem se deixar prender por suas limitações. Essa mesma reflexão está presente no poema “O espelho”, escrito em 2006, no qual o autor discorre sobre a perplexidade diante do envelhecimento e como a luz da idade revela nosso verdadeiro reflexo.

Confira abaixo o poema que explora essa temática:

O espelho

“Esse que em mim envelhece  

assomou ao espelho  

a tentar mostrar que sou eu.  

Os outros de mim,  

fingindo desconhecer a imagem,  

deixaram-me, a sós, perplexo,  

com meu súbito reflexo.  

A idade é isto: o peso da luz  

com que nos vemos.”

Maputo, 2006

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