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Plutónio regressa as origens

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O rapper Luso-moçambicano, Plutónio, voltará aos palcos de Moçambique para mais um espetáculo.
A produção do evento, que acontecerá no dia 3 de Julho na cidade de Maputo, está a cargo de Ivan Platinado e promete agitar os fãs do artista em uma localidade que ainda será anunciada.
Os bilhetes para a apresentação já estão à venda e são limitados. Esta será a segunda vez que Plutonio se apresenta em Moçambique, depois de ter participado em 2016 do evento “Rap Moz All Star”, organizado pela Classic La Familia.
Desde então, o rapper tem ganhado cada vez mais destaque e reconhecimento em Portugal e em toda a Europa, graças ao seu estilo único e autêntico, que mistura a sonoridade africana com influências do rap americano.
Nascido em Lisboa, Plutonio tem raízes moçambicanas e cresceu em um ambiente musical, tendo começado a escrever e cantar desde muito jovem. O seu talento logo chamou a atenção do público e da indústria musical, e ele se destacou como um dos artistas mais promissores do rap luso.
Com uma carreira em ascensão e uma legião de fãs cada vez maior, Plutonio vem conquistando seu espaço na cena musical internacional, mostrando que a sua arte é uma mistura poderosa de influências culturais e musicais

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.