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Perdeu a vida Chico António, lenda da música moçambicana

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Informações que já correm as redes sociais, dão conta que perdeu a vida uma das lendas da música moçambicana, o Chico António.
Nascido em Magude, província de Maputo, em 1956, é autor de canções que viraram autênticos hinos da Rádio Moçambique (RM) nos anos 80 e 90, como “mercandonga”, “hantlissa Maria” “baila Maria”, entre outras.
Sua trajetória na música começou como corista aos nove anos em um coro na Missão José, onde aprendeu a tocar trompete e desenvolveu suas habilidades musicais.
Após uma infância difícil, que incluiu dois anos como menino de rua e uma temporada na prisão colonial, Chico António encontrou sua vocação na música. Em 1978, tornou-se trompetista do grupo ABC78 e, posteriormente, integrou o grupo Um, que se desmembrou em 1982. Em 1983, recebeu o convite para se juntar ao prestigiado grupo RM, ao lado de outros talentosos músicos como Wazimbo, Sox, José Guimarães, Alípio Cruz, Zeca Tcheco, Alexandre Langa e Zevo.
Chico António fez parte do grupo RM de 1983 a 1992, contribuindo para a criação de hinos musicais que marcaram época na Rádio Moçambique, como “mercandonga”, “hantlissa Maria” e “baila Maria”. Após sua saída do grupo, seguiu carreira solo, consolidando seu legado na cena musical moçambicana.
Em actualização.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais