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“Perdemos uma das intérpretes mais expressivas da lusofonia” – Stewart Sukuma

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Morreu ontem, 19 de Novembro, aos 45 anos de idade a renomada cantora e compositora portuguesa, Sara Tavares, vencida por Tumor cerebral que há anos vinha lutando contra.
A notícia chocou o mundo inteiro, sobretudo no espaço lusófono. Deixando a música e poesia de luto, sem contar os fazedores da arte que estão neste exacto momento com as almas ofegantes e fulminadas.
A comunidade artística no mundo inteiro, sobretudo na lusofonia lamentam esta grande perda no seio música e poesia.
Em Moçambique, um dos artistas é o Stewart Sukuma que chora e lamenta o vazio, que a Sara Tavares deixou na lusofina e no mundo: “Perdemos hoje uma das intérpretes mais expressivas da lusofonia e do mundo. Puro Talento, alma pura, genuína, Sara Tavares vai ser sempre uma referência incontornável na vida de quem realmente preza a música e a poesia[…].
Ademais, Stewart Sukuma conta que “Hoje é um dia triste para comunidade artística que fica mais pobre com o seu desaparecimento físico. A tua música estará sempre presente nos nossos coracções e os teus ideias sempre respeitados. Até sempre Mana Sara ” concluiu.

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Ai menina: o presente do dia dos namorados de Hélio e Badjero

Os músicos Hélio Beatz e Badjero resolveram dar de presente as suas bases de fãs no dia de hoje, a música “ai menina” alusivo ao dia dos namorados 14 de Fevereiro.
A música é um pandza que retrata um homem que não consegue segurar o amor que sente por uma moça, ficando com os sentimentos baralhados ao ponto de “ficar maluco” por ela e sentir-se hipnotizado por ela e seu corpo. O áudio foi gravada no estúdio Macorda vocal, e o vídeo ficou a cargo de Augusto Fábio.
Importa referir que a música segue o mesmo modelo de crescimento da “Flow da Tawen” que tornou-se numa trend viral no TikTok.
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Ministério da Educação cozinha justificativa para esclarecer “difamação da imagem de Azagaia”

Tudo parecia normal nas redes sociais, até que começou a circular páginas de um livro da oitava classe onde o rapper Azagaia é descrito como um drogado que foi preso.
Esse facto, pesa para o Ministério da Educação em Moçambique, fortes críticas pois tem se visto esse acto como difamatório.
Segundo escreveu a TV Sucesso em uma das suas matérias, a resposta dada pelo porta-voz do governo , Inocêncio Impissa, é de que o livro em causa não foi autorizado para fazer parte do sistema de ensino como está sendo entendido.
Na mesma comunicação, Impissa responsabiliza a editora pela divulgação e afirma que nos próximos dias, o ministério da educação vai-se pronunciar sobre o caso.
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Mahel responde às críticas sobre sua nova música: Invejosos eu canto dor

O cantor moçambicano Mahel lançou recentemente a faixa “O Povo Chora”, marcando uma mudança em seu estilo musical ao adoptar influências do rock.
O lançamento dividiu opiniões: enquanto muitos elogiaram a ousadia e a profundidade da música, outros criticaram a mudança, mostrando resistência à nova sonoridade do artista.
Diante das críticas negativas, Mahel não hesitou em responder: “Gente invejosa e podre por dentro. É triste. Milhares de pessoas gostaram da música. Eu canto dor.”
Apesar das polêmicas, o cantor segue promovendo sua obra, que está disponível para compra diretamente pelo seu WhatsApp.