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“Os artistas não podem comer com boca e depois culpar o povo”- Fred

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Fred artistas nacionais

Segundo Fred, o verão amarelo, deu muito de comer aos artistas por ter sido um projecto que pagou muito aos artistas.

Daí que agora, artistas de longa data não podem reclamar que o povo não abraçou ou não abraça aos artistas, pois a muito tempo o povo ia em massa aos shows.

Para Fred, então se um artista em especial está sofrer hoje, é culpa dele, pois não conseguiu gerir os ganhos da sua carreira.

Com isso, dizendo que não aceita reclamações sobre valorização vindas de artistas de longa data no mercado. Porque quem geriu melhor seus ganhos está bem.

O apresentador falava isso durante a sua edição do dia de hoje do Show do Fred, onde rebatia o comentário de Denny OG, sobre não sentir a valorização do público.

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Poetas D’Alma reúne vozes globais para reinventar o futuro

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Maputo prepara-se para receber, entre 20 e 30 de Novembro, a VII edição do Festival Internacional de Poesia e Artes Performativas – Poetas D’Alma, um dos maiores encontros de expressão artística do continente. Sob o lema “A Possibilidade de um Mundo Novo”, o evento promete unir poetas e criadores de diferentes partes do mundo numa celebração da arte, da palavra e da esperança.

Segundo escreveu o jornal Notícias, esta edição, que nasceu em Fevereiro sob o mote “Resiliência e Cura”, consolida o festival como um farol cultural que atravessa fronteiras, juntando artistas de mais de dez países. O evento propõe-se a ser um espaço de diálogo, partilha e reconstrução simbólica num momento em que o mundo enfrenta desafios sociais, políticos e ambientais.

De acordo com o curador Féling Capela, esta edição procura refletir o espírito do tempo: “Vivemos uma era de múltiplas crises, morremos e renascemos como fénixis na grande pandemia da Covid-19, e quando tentamos nos reerguer as guerras fragmentam nações e os conflitos dividem comunidades. Enquanto alguns procuram aprofundar as linhas de fractura cultural, nós artistas multidisciplinares somos chamados a construir pontes feitas de palavras e ritmos.”

Com uma programação que combina poesia, música, performance e reflexão, o Poetas D’Alma 2025 surge como um convite à imaginação e à reinvenção de um futuro possível, onde a arte se reafirma como instrumento de união e transformação.

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Shakiki inaugura a temporada “Hot November” com o espectáculo “O Show da Vida”

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A temporada “Hot November” arranca no próximo dia 22 de novembro, às 19h, com o concerto de Shakiki, que sobe ao palco para apresentar o seu espectáculo “O Show da Vida” uma viagem musical que reflete os desafios de crescer e amadurecer nos tempos actuais.

Misturando temas de saúde mental, amor, dependência emocional e questões sociais, Shakiki convida o público a mergulhar numa narrativa que é, ao mesmo tempo, íntima e colectiva, traduzindo as inquietações de uma geração que busca equilíbrio num mundo em constante mudança.

Natural de Nacala-Porto e actualmente radicado em Maputo, Shakiki é cantor e compositor com raízes no teatro e influências que vão de Michael Jackson a Tabanka Jazz. Iniciou a carreira musical em 2022 e, sob o novo nome artístico, aposta numa sonoridade alternativa e experimental, com letras que espelham vivências pessoais e questionam normas sociais.

Os bilhetes para o concerto custam 100 Mts ou 200 Mts, dando acesso a uma noite que promete unir reflexão e ritmo no arranque da temporada cultural mais quente do ano.

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Cineclube do CCFM apresenta histórias moçambicanas de resistência e pertença

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O Cineclube do CCFM oferece, ao longo de Novembro, um programa diversificado de filmes moçambicanos, sempre às Terças-feiras, às 18h, no Auditório.

A programação inicia-se a 4 de Novembro com Quelimane é Carnaval, de Alex Dau, seguido de uma conversa com o realizador e a actriz Glau Soares.

A 11 de Novembro, o destaque vai para Mphanda Nkuwa – Pansi m’pathu, de Emídio Jozine, um documentário sobre resistência comunitária face à construção de uma barragem no Zambeze.

A 18 de Novembro, os realizadores Ivan Barros e Pak Ndjamena apresentam três curtas-metragens Threads, One Step at a Time e Home  que exploram a dança e o corpo como linguagens cinematográficas. A entrada é livre para todas as sessões.

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