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“Os artistas não podem comer com boca e depois culpar o povo”- Fred

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Fred artistas nacionais

Segundo Fred, o verão amarelo, deu muito de comer aos artistas por ter sido um projecto que pagou muito aos artistas.

Daí que agora, artistas de longa data não podem reclamar que o povo não abraçou ou não abraça aos artistas, pois a muito tempo o povo ia em massa aos shows.

Para Fred, então se um artista em especial está sofrer hoje, é culpa dele, pois não conseguiu gerir os ganhos da sua carreira.

Com isso, dizendo que não aceita reclamações sobre valorização vindas de artistas de longa data no mercado. Porque quem geriu melhor seus ganhos está bem.

O apresentador falava isso durante a sua edição do dia de hoje do Show do Fred, onde rebatia o comentário de Denny OG, sobre não sentir a valorização do público.

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Elton Penicela “Kadodiza” o trap moçambicano

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Elton Penicela, o génio da nova geração de produtores em Maputo

O produtor moçambicano Elton Penicela, conhecido pela sua constante ousadia criativa, volta a marcar a cena musical nacional ao apresentar uma nova fusão sonora que junta o trap ao kadoda, ritmo tradicional moçambicano.

Criador do estilo 808qtwerka, que combina o baixo 808 característico do trap com ritmos e movimentos que apelam à dança e à vibração do público jovem.

Para dar voz ao projecto, Elton Penicela convidou o trio Yung Mypro, PURPLESWAG e Huo, que acrescenta energia e contemporaneidade à proposta musical. A colaboração resulta numa sonoridade que respeita as raízes culturais, ao mesmo tempo que dialoga com as linguagens urbanas actuais.

Mais uma vez, Elton Penicela demonstra que a criatividade e a fusão de estilos não conhecem limites.

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Casimiro Nhussi lança o novo single “Nkala”

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O músico, bailarino e coreógrafo moçambicano Casimiro Nhussi apresenta “Nkala”, o seu novo single. O som procura afirmar a dança como espaço de liberdade, encontro e celebração do corpo, estabelecendo uma ponte sonora entre a tradição ancestral e a contemporaneidade urbana.

“Nkala” parte do ritmo tradicional dos Makonde, reinterpretado à luz das linguagens musicais actuais. O batuque ancestral transforma-se em baixo profundo e batidas electrónicas, sem perder a sua essência ritual e expressiva.

Nesta criação, Casimiro Nhussi funde os instrumentos tradicionais com sonoridades modernas, dando origem a um compasso envolvente e contagiante, pensado tanto para a escuta como para a pista de dança.

Mais do que uma canção, “Nkala” é uma experiência artística e corporal, onde o movimento livre, o olhar sedutor e a dança assumem-se como linguagem do desejo e da autonomia dos afectos.

O tema convoca uma reflexão subtil sobre o ciúme e a posse, lançando um aviso simbólico. “Onde se dança Nkala, a liberdade é soberana. A música convida a deixar o outro ser, a permitir que o corpo se expresse sem amarras, ao ritmo de uma celebração colectiva”, diz o artista.

Com este novo trabalho, Casimiro Nhussi reafirma a sua identidade artística multidisciplinar, cruzando música e dança numa proposta que valoriza as raízes culturais moçambicanas e dialoga com o presente.

“Nkala surge, assim, como um território de libertação, onde cada batida é um hino à descoberta, ao encontro e à pluralidade das emoções humanas”, acrescenta Casimiro Nhussi.

“Nkala” é também uma homenagem a Moçambique e aos seus patrimónios culturais, assumindo-se como uma ponte musical para todos aqueles que encontram na dança um lugar de expressão, pertença e sentido.

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Trovoada entrega presente de natal aos choros

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Trovoada : não gosto de batalhar

O rapper moçambicano Trovoada lançou, no dia de ontem, 25 de Dezembro, a música “Mali Yanga”, uma obra que se inspira no trabalho do consagrado músico Eugénio Mucavel.

O lançamento surge como um verdadeiro presente de Natal para os apreciadores de letras carregadas de sentimento e reflexão social.

Tanto na versão original como na releitura de Trovoada, a mensagem central gira em torno do dinheiro e do amor desperdiçados numa relação onde apenas um lado se entrega. A música aborda a dor de investir emocional e financeiramente numa mulher que não corresponde, deixando marcas profundas no coração e no bolso.

Para dar força às suas rimas, Trovoada apoia-se na sonoridade e na sabedoria da velha guarda, abrindo o seu espírito ferido e expondo uma desilusão que, segundo o próprio, ainda hoje custa a aceitar.

Para reforçar o peso da mensagem, o rapper acrescenta ao tema os conselhos de Mana Cecy, que chama a atenção para a importância do compromisso e da responsabilidade dentro de uma relação amorosa. Trovoada assume o arrependimento por ter investido numa relação que não teve retorno emocional, transformando a música num espaço de confissão e alerta.

Apesar da distância temporal entre as duas obras, a mensagem permanece actual, tanto na velha guarda como na nova geração, a narrativa repete-se, uma relação mal resolvida pode destruir sonhos, sentimentos e finanças. “Mali Yanga” prova que, independentemente do tempo que passa, certas histórias continuam vivas e continuam a encontrar-se na música moçambicana.

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