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Oficina “A Vez das Mulheres” capacita jovens autoras para a escrita narrativa
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Dezanove autoras irão participar da oficina de escrita “A Vez das Mulheres”, promovida pela plataforma de autores moçambicanos Catalogus, em parceria com a Embaixada de Espanha em Moçambique e com o apoio do Instituto Guimarães Rosa, durante os dias 23, 24, 26 e 27 de setembro, das 16h às 18h.
“A vez das mulheres” tem como principais objectivos capacitar jovens mulheres, oferecendo um espaço acolhedor e inspirador para o desenvolvimento de suas habilidades na escrita narrativa, proporcionar a oportunidade de aprender com escritoras e escritores experientes e superar receios e dar voz às suas histórias, tanto no campo da ficção quanto da não-ficção.
Os facilitadores da oficina serão o escritor Lucílio Manjate, a docente e pesquisadora de literatura Teresa Manjate e o poeta Álvaro Taruma, que abordarão temas como técnicas de escrita, construção de personagens e a combinação entre ficção e não-ficção. As participantes terão, mediante esta oficina, a chance de realizar exercícios práticos de escrita e reescrita, estimulando o aprimoramento contínuo.

A oficina também incentivará a exploração de experiências pessoais como fonte de inspiração para narrativas que promovam impacto social. Serão partilhados segredos do processo de escrita e publicação, desde a concepção da ideia inicial até a revisão final do texto, além de encorajar a publicação das produções, tanto em formato impresso quanto digital.
O processo de seleção das 19 autoras durou cerca de quatro dias e atraiu 60 candidaturas de jovens mulheres de diversas regiões do país. As autoras selecionadas são: Anastácia Sigodo, Anchura Mires, Antonieta Chrindza, Aulina Macuácua, Benilde Vieira, Carina Muileca, Deizy Joane, Edna Aníbal, Fátima Mangue, Fernanda Hermano, Happy Taimo, Iraneta Campos, Jenny Alfred, Julieta Panguene, Letícia Manhiça, Maria Tomé, Natércia Chicane, Neyma Nguetsa e Tarcilia Gustavo.

Ao final da oficina, espera-se que as participantes tenham desenvolvido suas habilidades narrativas em diversos géneros literários, produzam pelo menos um texto original, que será trabalhado ao longo das sessões, ganhem confiança para expressar suas ideias e histórias através da escrita, adquiram ferramentas práticas para transformar suas vivências em narrativas literárias com potencial de publicação e possam ver seus textos publicados, mediante avaliação da qualidade final, em plataformas digitais ou na imprensa.
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Já não há nada: Emerson Miranda raspou seu orgulho
O apresentador moçambicano Emerson Miranda voltou a ser assunto nas redes sociais após cumprir uma promessa feita publicamente sobre cortar a sua barba, decisão que tem gerado forte repercussão.
Miranda, teria há dias no Área VIP, afirmado em directo que rasparia a sua barba se os Mambas, a seleção nacional de futebol de Moçambique, avançassem para a fase seguinte de um importante torneio continental.
Após os acontecimentos recentes na competição, cumpriu a promessa e apareceu sem barba, cumprindo o que tinha anunciado.
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Jonas Apollo leva “Terezinha” de Ziqo e Denny OG às pistas electrónicas
O DJ e produtor musical internacional Jonas Apollo tem vindo a ganhar destaque internacional na cena da música electrónica e house, depois de dar um toque moderno e electrónico à música “Terezinha”, de Ziqo e Denny OG.
A nova abordagem chamou a atenção do público moçambicano, que vê nesta iniciativa uma forma de valorização e promoção da música nacional, contribuindo para que os sons moçambicanos alcancem novos públicos além-fronteiras.
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Elton Penicela “Kadodiza” o trap moçambicano
O produtor moçambicano Elton Penicela, conhecido pela sua constante ousadia criativa, volta a marcar a cena musical nacional ao apresentar uma nova fusão sonora que junta o trap ao kadoda, ritmo tradicional moçambicano.
Criador do estilo 808qtwerka, que combina o baixo 808 característico do trap com ritmos e movimentos que apelam à dança e à vibração do público jovem.
Para dar voz ao projecto, Elton Penicela convidou o trio Yung Mypro, PURPLESWAG e Huo, que acrescenta energia e contemporaneidade à proposta musical. A colaboração resulta numa sonoridade que respeita as raízes culturais, ao mesmo tempo que dialoga com as linguagens urbanas actuais.
Mais uma vez, Elton Penicela demonstra que a criatividade e a fusão de estilos não conhecem limites.