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“O rap moçambicano está num bom progresso”- Flash Enccy

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Por: Elísio Nuvunga

O rapper moçambicano Flash Enccy, participou recentemente do programa da Televisão de Moçambique (TVM) “Old School Hip-Hop Mix Party”, onde classificou positivamente a evolução da música moçambicana, principalmente o rap.

Segundo a sua opinião, o rap moçambicano está numa fase muito positiva visto que as instituições, organizações e o sector empresarial, ultimamente tem dado importância a cultura Hip-Hop, através de investimentos, promoção dos artistas nacionais.

Durante a entrevista, o rapper mostrou-se convicto que se as artes forem devidamente patrocinadas e com os investimentos certos, em tempo recorde poderemos ter Moçambique em “Rankings internacionais”.

Para fechar, felicitou os artistas da velha escola pelo trabalho que têm feito para com os artistas da nova escola, caracterizando-se por um acompanhamento, a título de referência, citou o nome da artista feminina Dama do Bling pelo seu novo trabalho em parceria com jovem Tamyres Moiane.

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DeHermes transforma a dor da perda da esposa em arte

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Elgar Miles um rapper focado em versatilidade

O artista moçambicano DeHermes surpreendeu o público ao lançar em simultâneo um álbum e um livro no dia 9 deste mês. 

Intitulados Love Hurts: O Viúvo, tanto o livro como o álbum prometem mergulhar em temáticas profundas de dor, superação e identidade, marcando um novo capítulo criativo na carreira de DeHermes, depois da perda trágica da sua esposa. 

O evento de lançamento contou com presença especial do artista no palco, unindo palavras e música numa celebração emotiva. 

Com esta iniciativa, DeHermes reafirma a sua versatilidade artística e o desejo de explorar múltiplas formas de expressão palavra escrita e som para alcançar o público lusófono e além.

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Poetas D’Alma reúne vozes globais para reinventar o futuro

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Maputo prepara-se para receber, entre 20 e 30 de Novembro, a VII edição do Festival Internacional de Poesia e Artes Performativas – Poetas D’Alma, um dos maiores encontros de expressão artística do continente. Sob o lema “A Possibilidade de um Mundo Novo”, o evento promete unir poetas e criadores de diferentes partes do mundo numa celebração da arte, da palavra e da esperança.

Segundo escreveu o jornal Notícias, esta edição, que nasceu em Fevereiro sob o mote “Resiliência e Cura”, consolida o festival como um farol cultural que atravessa fronteiras, juntando artistas de mais de dez países. O evento propõe-se a ser um espaço de diálogo, partilha e reconstrução simbólica num momento em que o mundo enfrenta desafios sociais, políticos e ambientais.

De acordo com o curador Féling Capela, esta edição procura refletir o espírito do tempo: “Vivemos uma era de múltiplas crises, morremos e renascemos como fénixis na grande pandemia da Covid-19, e quando tentamos nos reerguer as guerras fragmentam nações e os conflitos dividem comunidades. Enquanto alguns procuram aprofundar as linhas de fractura cultural, nós artistas multidisciplinares somos chamados a construir pontes feitas de palavras e ritmos.”

Com uma programação que combina poesia, música, performance e reflexão, o Poetas D’Alma 2025 surge como um convite à imaginação e à reinvenção de um futuro possível, onde a arte se reafirma como instrumento de união e transformação.

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Shakiki inaugura a temporada “Hot November” com o espectáculo “O Show da Vida”

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A temporada “Hot November” arranca no próximo dia 22 de novembro, às 19h, com o concerto de Shakiki, que sobe ao palco para apresentar o seu espectáculo “O Show da Vida” uma viagem musical que reflete os desafios de crescer e amadurecer nos tempos actuais.

Misturando temas de saúde mental, amor, dependência emocional e questões sociais, Shakiki convida o público a mergulhar numa narrativa que é, ao mesmo tempo, íntima e colectiva, traduzindo as inquietações de uma geração que busca equilíbrio num mundo em constante mudança.

Natural de Nacala-Porto e actualmente radicado em Maputo, Shakiki é cantor e compositor com raízes no teatro e influências que vão de Michael Jackson a Tabanka Jazz. Iniciou a carreira musical em 2022 e, sob o novo nome artístico, aposta numa sonoridade alternativa e experimental, com letras que espelham vivências pessoais e questionam normas sociais.

Os bilhetes para o concerto custam 100 Mts ou 200 Mts, dando acesso a uma noite que promete unir reflexão e ritmo no arranque da temporada cultural mais quente do ano.

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