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Nova música de Melony vai bater em todas plataformas

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Que as músicas da cantora Melony, costumam bater é um facto, mas para além disso, “vai bater” é título da sua mais recente música disponível em todas as plataformas digitais de streaming, que carrega em sua letra uma mensagem motivadora para quem escuta.
A música, veio acompanhada de um audiovisual, cuja sua composição foi feita por Melony com ajuda de Hot Blaze, masterizada por Marcelo Lopes e produzida por Blackcarter, para trazer uma mensagem que motiva quem escuta a acreditar nos seus sonhos e não deixando que ninguém os desmotive.
O vídeo que contou com a mão de Cr. Boy para a sua captação, mostrou os dotes de dança da cantora, acompanhada por membros da agência CSV, que tem cuidado da sua imagem, treinados por Cláudio do grupo, Os do Momento.
Melony Macaringue, é uma cantora versátil, fazedora de vários estilos musicais, compositora, nascida em 2006, tornou se em 2020 oficialmente cantora. A vontade de cantar carrega desde tenra idade, uma vez que aos 5 anos de idade, apresentou-se público, num dos aniversários do pai, porém tudo indica que esse gosto pela música está no sangue, pois o avô dela, Jerry de Sousa, era cantor na época.
Melony lançou o seu primeiro vídeo intitulado “Pedras” que repercutiu positivamente, motivando se a gravar a sua primeira EP intitulada “vencer“, Melony deu assim mais um passou gigantesco.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais