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Nikotina Kf para Duas Caras: Devias fazer um restart e voltar a casa para o fim do rodízio

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O rapper moçambicano Nikotina Kf lançou recentemente uma música que já está a gerar polémica na cena musical. Na faixa, o artista faz duras críticas ao também rapper Duas Caras, conhecido por sua transição recente para o estilo afrobeat. Nikotina expressa sua desaprovação pela mudança de género musical, sugerindo que Duas Caras deveria retornar ao seu antigo estilo de rap.
A letra da música é carregada de metáforas e referências directas, onde Nikotina questiona a autenticidade e a consistência de Duas Caras em sua nova fase artística. Em um dos trechos mais contundentes,.
“Já tens todos os temperos, mano, esqueça o Ruiz, não precisas de um bom partido que nem é o niss Mena Miss”, insinuando que a mudança não foi uma boa escolha para a carreira de Duas Caras.
Além disso, Nikotina sugere que Duas Caras estaria a fugir de suas raízes não está conseguir manter a essência que o consagrou no rap. “Sempre te veste linhas um gajo entendo vício, mas não és um cantor de quinta já tens ofícios”, diz a letra, reforçando a crítica à mudança de estilo.
A música já começou a movimentar as redes sociais, dividindo opiniões entre os fãs dos dois artistas. Enquanto alguns apoiam a posição de Nikotina, outros acreditam que a evolução de Duas Caras para o afrobeat é uma demonstração de versatilidade e adaptação às novas tendências musicais.
Resta saber como Duas Caras irá reagir a essas críticas e se a polémica resultará em uma resposta directa ou em novas composições abordando o tema.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais