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Nikotina KF considera eleições puro meme

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Nikotina KF prepara sua “Última Tape”

Nas vésperas do dia das eleições, o rapper moçambicano Nicotina KF resolveu lançar um som para apresentação da sua opinião sobre eleições, e considera estas um puro meme.

O som faz parte de uma coletânea onde o rapper aponta situações que, no final do dia, são um puro meme, ou seja, coisa engraçada ao olhar a definição e como esta expressão tem se posicionado em Moçambique.

Em “eleições são memes” Nikotina solta a crítica para aqueles que um dia questionaram a governação actual e durante a campanha eleitoral esbanjaram vida boa pelas redes sociais num total apoio para mesma.

“Com presentes da campanha, esqueço do meu passado, dou voto de confiança para quem tem me desconfiado.”

A crítica é apresentada num momento em que vários influencers e artistas moçambicanos são criticados pela internet por não se perceber o real posicionamento, com a possível troca da cor partidária.

Mais do que lançar a crítica aos colegas, também olha aos políticos, relembrando o que tem sido comum: o esquecimento das promessas quando eleito.

“Todos no inferno a se fazerem de santos, nova versão de Lucifer com micros e fatos.”

Nesta senda, o rapper aconselha que, antes de se ir à urna, num duplo sentido, é importante ir à urna, ou seja, antes de tornar o voto um caminho para o sofrimento, é importante fazer o voto certo na urna de voto.

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Killua Rafael nega que anda armado

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Killua Rafael lança “Nitaku Lwela”

O músico moçambicano Killua Rafael foi recentemente interpelado pela polícia, após alegações de que estaria armado, segundo informações divulgadas pelo Show do Fred.

Em entrevista ao mesmo programa, Killua garantiu que não estava armado. No entanto, a polícia encontrou documentos relacionados à arma e decidiu levar o artista, juntamente com um amigo, à esquadra para verificar a legalidade do material.

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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

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O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de  Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do  coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o  prestigiado Salavisa European Dance Award 2024

Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e  actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa  entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos,  conseguimos ir além do nosso próprio potencial.

O espectáculo dispensa cenários,  trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos  pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos  rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a  vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um  colectivo, uma comunidade. 

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como  Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de  Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale  de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única  para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar  nos palcos do mundo! 

Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de  comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial. 

SOBRE O ARTISTA 

Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma  longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do  intercâmbio criativo e à dança para comunidades. 

É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do  Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a  valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em  Moçambique.

Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros  projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística  moçambicana. 

Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da  Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e  do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos  internacionais.

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Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

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Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.

A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.

música original

Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.

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