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Nikotina: eu sou a razão da existência do RAPODROMO

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Recentemente o rapper moçambicano Nikotina KF, revelou que é a razão da criação do RAPODROMO, que mudou a dinâmica do rap em Moçambique, um marco na cultura do hip-hop moçambicano.
Em uma entrevista exclusiva ao documentário “A vida de um Gladiador,” produzido pelo canal Cau Fontes, Nikotina KF conta como sua presença nas ruas e suas habilidades de improvisação atraíram a atenção de ninguém menos que Duas Caras. Esse encontro crucial se tornou o catalisador para o nascimento do Rapódromo, um espaço que ofereceu aos rappers a oportunidade de se desafiarem e aprimorarem suas habilidades por meio de batalhas de improvisação.
Ao longo da entrevista, relembra a conversa com Duas Caras, na qual os dois discutiram nomes e possíveis adversários para as batalhas de improviso. O nome “Rapódromo” surgiu como uma fusão entre “rap” e “sambódromo,” este último sendo uma inspiração vinda do Brasil.
“Uma boa caneta é essencial para uma boa batalha,” – Nikotina KF
O rapper também destaca a evolução da cena do hip-hop, ressaltando que “16 Cenas” foi um projecto que revelou a importância de uma habilidade lírica excepcional em meio às batalhas. A ideia de escrever o primeiro manual ou guia de improviso de Nikotina KF surge como um testemunho de sua jornada notável e seu desejo de compartilhar conhecimentos com uma nova geração de rappers. As datas de lançamento permaneçam em segredo, mas o rapper garante que o processo corre numa boa.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais